25/06/2007

Matthias jakob scheleiden

Teoria Celular
Teoria criada por Schleiden e Schwann em 1838-39 que estabelece a célula como a unidade morfofisiológica dos seres vivos, ou seja, a célula é a unidade básica da vida.
Matthias Jakob Schleiden (pronuncia-se xiláiden) (1804-1881) - botânico alemão - e Theodor Schwann (pronuncia-se xivan) (1810-1882) - naturalista alemão - estabeleceram generalizações importantíssimas para a Biologia, em especial para a Citologia e para a Histologia.
Podemos destacar quatro generalizações:
- Todos os seres vivos são formados por células, exceto os vírus. Como os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, não conseguem manter a vida sozinha, são considerados acelulares;
- Todas as reações metabólicas ocorrem ao nível celular;
- As células são portadoras de material genético;
- Toda célula origina-se de outra pré-existente.
Esta última generalização é proveniente do aforismo criado por T. H. Preyer (1841-1897) - fisiologista alemão - omne cellula ex cellula (toda célula provém de outra célula), depois generalizado para omne vivum ex vivo (todo ser vivo provém de outro ser vivo).










A Teoria Celular¹ , criada por Schleiden e Schwann em 1838-1839, estabelece a célula como a unidade morfofisiológica dos seres vivos, ou seja, a célula é a unidade básica da vida.
Matthias Jakob Schleiden (1804-1881) - botânico alemão - e Theodor Schwann (1810-1882) - naturalista alemão - estabeleceram generalizações importantíssimas para a Biologia, em especial para a Citologia e para a Histologia.
A Teoria Celular define que:
Todo ser vivo seja formado por células.
A vida depende da Autonomia e da integridade da célula.
Toda célula é portadora de material genético, o DNA e o RNA.
A célula é responsável por todo o metabolismo do organismo, em conjunto com outras, forma os sistemas.
Toda célula se origina de uma outra célula pré-existente. Sendo que elas fazem a reprodução assexuada.

Matthias falou que em um corpo humano tem 75 milhões de célula uma para cada parte do corpo.
Só a partir de uma semana de vida é que as células embrionárias começam a funcionar direito no corpo o organismo decide qual célula vai formar, e funciona igual botões.
Assim, durante a gravidez, o oxigênio e nutrientes essenciais passam do sangue materno para o bebê através da placenta e do cordão umbilical. O sangue que circula no cordão umbilical é o mesmo do recém-nascido. Quando pesquisadores identificaram no cordão umbilical um grande número de células "tronco" hematopoiéticas, que são células fundamentais no transplante de medula óssea, este sangue adquiriu importância, pela doação voluntária, para pessoas que necessitam do transplante


Matthias Jakob Schleiden (5 de Abril de 1804 - 23 de Junho de 1881 ) foi um botânico alemão, fundador, com Theodor Schwann da teoria celular . Schleiden foi educado em Heidelberg e trabalhou como advogado em Hamburgo mas abandonou rapidamente esta actividade para se dedicar a tempo inteiro à botânica, especialmente ao estudo microscópico das estruturas vegetais.
Enquanto professor de botânica da Universidade de Jena escreveu Contributions to Phytogenesis, no qual defendia que as diferentes partes do organismo das plantas eram compostas por células.

Alunos:Flavia, Larissa
Serie:8ªC
Fonte:ocientistaeomundo.com


Que importância você atribuiu com essa descoberta?

Com o cientista Matthias Jakob Scheleiden podemos aprender muitas coisas que todo ser vivo tem na matéria as células do DNA e RNA, que juntos formam o oxigênio.
As descobertas de Matthias foram muito importantes para a ciência naquela época.
E são importantes hoje em dia, pois com as descobertas do passado podemos salvar vidas no futuro.
Matthias batalhou muito para que suas descobertas se tornacsen realidade e se tornarão,com muito esforço e dedicação.

Se você tivesse a oportunidade de ser um cientista o que você faria pela humanidade.Justifique.
Muitas coisas como; transformar todo o lixo em natureza, ter cura para as doenças mais graves,transformar o nosso mundo em um mundo bem melhor para todos os seres humanos e também para todos os animais que vivem na terra.

Platão

Nasceu um ano após a morte do estadista ateniense Péricles. Seu pai tinha como ancestral o rei Codros e sua mãe tinha Sólon entre seus antepassados. Inicialmente, Platão entusiasmou-se com a filosofia de Crátilo, um seguidor de Heráclito. No entanto, por volta dos 20 anos, encontrou o filósofo Sócrates e tornou-se seu discípulo até a morte deste. Pouco depois de 399 a.C., Platão esteve em Mégara com alguns outros discípulos de Sócrates, hospedando-se na casa de Euclides. Em 388 a.C., quando já contava quarenta anos, Platão viajou para a Magna Grécia com o intuito de conhecer mais de perto comunidades pitagóricas. Nesta ocasião, veio a conhecer Arquitas de Tarento. Ainda durante essa viagem, Dionísio I convidou Platão para ir a Siracusa, na Sicília. Platão parte para Siracusa com a esperança de lá implantar seus ideais políticos. No entanto, acabou por se desentender com o tirano local e retorna para Atenas.
Em seu retorno, funda a Academia. A instituição logo adquire prestígio e a ela acorriam inúmeros jovens em busca de instrução e até mesmo homens ilustres a fim de debater idéias. Em 367 a.C., Dionísio I morre, e Platão retorna a Siracusa a fim de uma vez mais tentar implementar suas idéias políticas na corte de Dionísio II. No entanto, o desejo do filósofo foi novamente frustrado. Em 361 a.C. volta pela última vez a Siracusa com o mesmo objetivo e pela terceira vez fracassa. De volta a Atenas em 360 a.C., Platão permaneceu na direcção da Academia até sua morte, em 347 a.C.

Idéias de Platão para a educação:

Platão valorizava os métodos de debate e conversação como formas de alcançar o conhecimento. De acordo com Platão, os alunos deveriam descobrir as coisas superando os problemas impostos pela vida. A educação deveria funcionar como forma de desenvolver o homem moral. A educação deveria dedicar esforços para o desenvolvimento intelectual e físico dos alunos. Aulas de retórica, debates, educação musical, geometria, astronomia e educação militar. Para os alunos de classes menos favorecidas, Platão dizia que deveriam buscar em trabalho a partir dos 13 anos de idade. Afirmava também que a educação da mulher deveria ser a mesma educação aplicada aos homens.

Qual importância suas idéias para a hunidade?


Obter futuro e progredir cada ves mais, e ter suas proprias ideias e nunca copiar
as ideisa dos outros sendo que aquela pessoa começe uma carreira.O principal dessa oportunidade é ajudar as pessoas para ter um futuro mais desenvolvido....





Se você tivesse a oportunidade de um cientista, o que vc faria pela humanidade?
justifique.

Eu teria mais idéias para esta comunidade e se eu tivesse esta chance eu não disperdisaria porque isso só acontece uma vez.

Lucas e Fernando da 8ªA

Dimitri medelev

Dimitri Mendeleev foi um químico russo muito famoso. É considerado pela comunidade científica um dos maiores gênios da química. Mendeleev nasceu em Tobolsk, na Sibéria, em 1834. Doutorou-se na Universidade de São Petersburgo, onde começou a lecionar em 1866. O conceito de periodicidade química deve seu desenvolvimento, em especial, a dois químicos, Lothar Meyer (alemão) e Dimitri Mendeleev (russo).
Trabalhando independentemente, chegaram a um correlacionamento mais detalhado das propriedades dos elementos e suas massas atômicas. Isso proporcionou uma melhor visualização da periodicidade das propriedades dos elementos.
Vários cientistas contribuíram para que se chegasse à classificação periódica dos elementos; porém o trabalho de Mendeleev destacou-se por ser o mais completo e ousado
Mendeleev iniciou sua pesquisa sobre a periodicidade dos elementos ao iniciar seu trabalho como professor na Universidade de São Petersburgo. Mendeleev sentiu a necessidade de organizar os dados da Química Inorgânica e começou a colecionar todas as informações sobre os elementos conhecidos na época. Os dados eram anotados em cartões, que eram fixados na parede de seu laboratório e, conforme observava alguma semelhança, mudava a posição dos cartões.
Esse quebra-cabeça deu origem a uma Tabela Periódica, na qual os elementos foram dispostos em filas horizontais, de acordo com as massas atômicas crescentes, e colunas verticais, com elementos de propriedades semelhantes.
Em 1869 Mendeleev apresentou à comunidade científica a sua lei periódica dos elementos. Sentindo-se muito seguro da validade de sua classificação, Mendeleev deixou posições vazias na sua tabela, dedicada a elementos que eram desconhecidos. Predisse, com uma precisão surpreendente, as propriedades dos mesmos quando viessem a ser conhecidos. Para isso utilizou como base às propriedades dos elementos vizinhos.
Vamos ver um exemplo da verdadeira genialidade de Mendeleev?
A tabela abaixo mostra as propriedades do germânio e as propriedades previstas por Mendeleev para esse elemento, que na época era desconhecido e o qual Mendeleev nomeou de eka-silício.
Propriedades
Propriedades previstas por Mendeleev para o eka-silício (1871)
Propriedades determinadas experimentalmente para o germânio (Ge) (1885)
Massa atômica
72
72,6
Densidade (g/cm3)
5,50
5,47
Cor
Cinzento
Cinzento claro
Densidade (g/cm3) do óxido
4,7
4,7
O trabalho desenvolvido por Mendeleev foi surpreendente, pois suas pesquisas foram desenvolvidas em uma época em que muitos elementos naturais eram desconhecidos como, por exemplo, os gases nobres. Não se conhecia a estrutura atômica e os números atômicos que são utilizados na organização dos elementos da tabela atual. Somente em 1913 Henry G. L. Mosely estabeleceu o conceito de número atômico; porém essa descoberta não provocou grandes alterações na classificação dos elementos feita por Mendeleev, apenas alguns rearranjos.
Em homenagem a este brilhante cientista, foi dado o seu nome ao elemento de número atômico 101 - Mendelévio.
Mesmo os criadores de Flash Gordon certamente ficariam surpresos em saber que os relógios de pulso para comunicação de voz e imagem passaram da ficção à realidade em tão pouco tempo. Nem é preciso voltar à década de 1930, quando foi criado esse legendário super-herói intergaláctico dos quadrinhos.

Há menos de 30 anos, seria difícil acreditar que nosso dia-a-dia estaria repleto de aparelhos eletrônicos como o telefone celular, o DVD (disco de vídeo digital), a câmera fotográfica digital, o computador pessoal, entre outros. E que a comunicação em escala global seria em alta velocidade, através de ondas de rádio se propagando pelo ar ou da luz viajando por fibras ópticas. E isso, em parte, só foi possível graças às descobertas feitas no campo da física da matéria condensada, área que forma a base científica sobre a qual a tecnologia da eletrônica foi desenvolvida na segunda metade do século passado.

Desde tempos imemoriais, diversas propriedades físicas dos materiais já intrigavam a humanidade. Entre as que mais cedo despertaram a curiosidade dos cientistas estão as propriedades ópticas mais evidentes, como a cor, o brilho, a transparência e a opacidade. As propriedades magnéticas presentes em certos materiais também desafiaram os cientistas por séculos. A própria palavra 'magnetismo' surgiu na Antigüidade, associada ao fenômeno pelo qual fragmentos de ferro são atraídos pelo imã natural, a magnetita (Fe3O4), um mineral encontrado na natureza. Sua origem está ligada a Magnésia, nome de uma cidade da Turquia antiga que era rica em minério de ferro.

Os primeiros relatos de experiências com 'a força misteriosa' da magnetita datam de 800 a.C. e são atribuídos aos gregos, povo que também descobriu as propriedades elétricas que certos materiais adquirem ao serem esfregados com tecidos, passando a atrair ou repelir objetos leves, como pedaços de folhas secas e penas de aves. O termo elétrico surgiu de elétron, nome grego para âmbar, uma resina natural dura da qual eram feitos os bastões usados nas experiências de eletrização.

Ganhando corpo
i) a formulação de teorias apropriadas – mais especificamente, a termodinâmica e a física estatística – para o estudo de sistemas formados por muita constituinte, como os gases, feita principalmente pelo físico austríaco Ludwig Boltzmann (1844-1906), pelo escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) e o norte-americano Josiah Williard Gibbs (1839-1903);

ii) a elaboração da tabela periódica dos elementos químicos pelo russo Dimitri Mendeleyev (1834-1907), em 1871;

iii) a formulação de uma teoria que unificava os fenômenos elétricos, magnéticos e ópticos – a teoria eletromagnética – por Maxwell, em 1873, a partir das descobertas do físico francês André-Marie Ampère (1775-1936), do dinamarquês Hans Oersted (1777-1851) e o inglês Michael Faraday (1791-1867);

iv) a descoberta do elétron pelo inglês Joseph John Thomson (1856-1940) em 1897;

v) a elaboração dos primeiros conceitos de quantização – ou seja, o fato de a energia na natureza ser gerada e absorvida em 'pacotes' (quantum, no singular) e não como um fluxo contínuo, como se acreditava até então – pelos alemães Max Planck (1858-1947) em 1900 e Albert Einstein (1879-1955) em 1905;

vi) o desenvolvimento do modelo do átomo, entre 1909 e 1913, pelo neozelandês Ernest Rutherford (1871-1937), que propôs a existência de um 'caroço' central (núcleo), e pelo dinamarquês Niels Bohr (1885-1962), que estabeleceu as regras para explicar como os elétrons giram em torno do núcleo;

A formulação da mecânica quântica por Erwin Schrödinger (1887-1961) e Werner Heisenberg (1901-1971) – em meados da década de 1920 – propiciou a ferramenta teórica para explicar e descrever em detalhes as propriedades dos átomos isolados ou agregados na forma de materiais.

Esses desenvolvimentos formaram o cenário no qual, a partir das décadas de 1930 e 1940, começou a ganhar corpo a física do estado sólido, a área que investiga as propriedades e os fenômenos que ocorrem em materiais sólidos, como resultado da sistematização das observações e medidas experimentais das propriedades dos materiais e sua interpretação teórica com base nas leis do eletromagnetismo, da mecânica quântica e da física estatística.

Como apresenta o texto ditmitri foi o criador da primeira tabela periódica
Mesmo os criadores de Flash Gordon certamente ficariam surpresos em saber que os relógios de pulso para comunicação de voz e imagem passaram da ficção à realidade em tão pouco tempo.
E hoje em dia é considerado um dos maiores cientistas do mundo .

Físico e químico russo Mendeleev nasceu em Tobolsk, na Sibéria, em 1834 e morreu em S. Petersburgo em 1907.
Estudou no Instituto Pedagógico Central de S. Petersburgo, onde obteve o diploma de professor de Ciências, indo leccionar para Odessa, na Crimeia. Partiu em seguida para a Alemanha, onde, na Universidade de Heidelberg, trabalhou em espectroscopia sob a orientação de Kirchhoff e Bunsen, e realizou o seu Doutoramento. Regressou à Russia, onde a Universidade de S. Petersburgo lhe atribuiu uma cátedra. Realizou trabalhos importantes no domínio da Química-Física, tendo apresentado em 1869 a sua classificação periódica dos elementos, essencial no mundo da Física e da Química.

Galileu Galilei



*Nome completo do Cientista: Galileu Galilei
*Data de nascimento: 15 de fevereiro de 1564
*Data de falecimento: 08 de janeiro de 1642
*Nacionalidade: Italiano

*Fatos que marcaram a sua vida:
Em 1581, Galileu matriculou-se na Escola de Artes da Universidade de Pisa para estudar medicina. Quatro anos mais tarde abandonou o curso para dedicar-se à matemática. Em 1589 tornou-se catedrático da Universidade de Pisa. Nessa época começa a fazer as primeiras investigações no campo da física, particularmente em mecânica, tentando descrever os fenômenos em linguagem matemática.

*Inventos:
A luneta Astronômica,com a qual descobriu as montanhas da Lua,os satélites de Júpiter, as manchas solares e fases nos planetas Mercúrio e Vênus em 1609
A Balança hidrostática;
Foi o primeiro a contestar as idéias de
Aristóteles;
Descobriu que a
massa não influi na velocidade da queda de corpos.
Estudou as oscilações do pêndulo e criou o 1º mecanismo pendular em 1581
Termômetro de água em 1593
Em 1593, Galileu inventou uma bomba d’água.
Em 1597 elaborou um compasso geométrico e militar e em1606
Em 1609, empolgado com os primeiros resultados, fabricou uma luneta.

*Se você tivesse a oportunidade de um cientista,o que você faria para a humanidade?
Se nós tivessemos a chance de ser cientistas, pensamos em trazer melhorias para o meio ambiente. As causas do Aquecimento Global é devido a muita poluição, se achassemos um jeitode interferir nesse grande vilão seria uma grande ajuda para o mundo.

Alunas:Bianca e Tânia 8ªB

Joseph Jhon Thomson

ALUNOS: NATÃ MARCOS NICOLASJoseph John Thomson

(1818 - 1889)
A cidade de Manchester, na Inglaterra, é famosa por suas numerosas e riquíssimas bibliotecas. A de John Ryland, por exemplo, formada por uma coleção do segundo duque de Spencer e pelos antiquíssimos manuscritos do duque de Crawford, contém incunábulos renascentistas, bíblias do tempo de Gutenberg e obras de luxo que remontam ao século XVII. Existem muitas outras, especializadas, como a de História Local, a Judaica, a Americana e a de Coleções Especiais. Particularmente importante é a que fica num edifício de pedras em estilo gótico à Rua Chenel, no subúrbio de Chetham. É a mais antiga biblioteca pública da Inglaterra, pois foi fundada em 1653 pelo testamento do comerciante Humphrey Chetham.
Todas elas certamente formaram uma tradição que se fez pesar na escolha de profissão do Sr. Thomson, típico pequeno burguês da cidade. Ele fundou uma livraria muito conceituada, tanto que passou a ser freqüentada por muita gente importante, como o famoso físico Joule, ao qual um dia apresentou seu filho.
O orgulho do livreiro era um jovenzinho de catorze anos, em cujos olhos assustados se podia perceber uma inteligência superior. Tinha nascido a 18 de dezembro de 1856 e recebido o nome de Joseph John.
A mãe parecia ter saído das páginas de um romance de Dickens; tímida, de pequena estatura, grandes olhos negros e maneiras muito amáveis. Apesar de aparentemente frágil, teve forças para cuidar sozinha da educação do menino, após a prematura morte do pai, antes dos quarenta anos.
Pouco antes disso, o Sr. Thomson tinha matriculado o adolescente na melhor escola de Manchester, o Owens College. Ali ele poderia receber ótima educação a fim de preparar-se para estudar engenharia, carreira que sempre o pai lhe desejara.
Com muito esforço e sacrifícios pessoais, a mãe conseguiu fazer prosseguir os estudos do rapaz e viu coroado de êxito seu empenho quando J.J., como viria a ser chamado por toda a vida, se diplomou brilhantemente em Owens, tendo inclusive publicado um trabalho sobre o fenômeno da eletrização por contato.
Por ter sido excelente aluno, um dos professores sugeriu-lhe que tentasse o ingresso no célebre Trinity College, em Cambridge. Da primeira vez não foi bem sucedido, mas no ano seguinte, 1876, recebeu uma bolsa de estudos que lhe permitia viver, ainda que modestamente. Sensibilizada pelo estudante pálido e magro, modesto e gentil, que varava as noites devorando livros, a dona da pensão que o abrigava cuidava de aquecer-lhe o quarto contra os rigores do inverno.
Cambridge significava para J.J. não apenas um excelente meio de desenvolvimento intelectual, mas também de ascensão social para quem, como ele, viera da classe média.
E foi, provavelmente, essa inclinação que o fez participar brilliantemente do famoso "mathematical trips", exame que tinha caráter de competição esportiva, revelando o aspecto um pouco escolástico adquirido pela disciplina em Cambridge. Para essa maratona intelectual, J.J. preparou-se com afinco durante três anos e obteve o segundo lugar, provavelmente por causa de sua lentidão no escrever.
Prêmio mais significativo recebeu anos depois, em 1883, por seu trabalho sobre movimentos vorticosos. Era o Adam's Prize, e mareava o início de suas preocupações com a estrutura do átomo.
Essas preocupações desenvolveram-se muito quando passou a trabalhar na determinação da unidade eletromagnética e eletrostática no laboratório Cavendish, sob direção de Lord Rayleigh, ao qual viria suceder em 1884. Resultado desse trabalho foram as Notes on Recent Researchs in Electricity and Magnetism, publicadas em 1893 e que constituem uma seqüência dos dois volumes do Treatise on Eleciricity and Magnetism de Maxwell, chegando mesmo a ser considerado seu terceiro volume.
Em 1895 vêm à luz os Elements of the Mathematical Theory of Electricity and Magnetism. Um ano depois está na Universidade de Princeton proferindo uma série de conferências em que aborda os fenômenos produzidos pelas descargas elétricas nos gases.
(Tubo de raios catódicos)
Era chegado o momento em que iria comunicar sua maior obra como investigador experimental. Ela começara no laboratório Cavendish quando se dedicava aos gases rarefeitos. Os estudos sobre as descargas através desses gases tinham conduzido à descoberta de uma radiação que emanava do tubo de descarga, propagava-se em linha reta, era detida por um obstáculo fino e transmitia um impulso aos corpos contra os quais se lançava. Foram chamados de raios porque se propagavam em linha reta, e católicos porque pareciam emanar do cátodo da descarga elétrica.
Os pesquisadores ingleses achavam que a radiação era de natureza corpuscular. Isso porque Crookes tinha descoberto que a trajetória dos raios se curvava quando em presença de um campo magnético. Além disso, Perrin tinha descoberto que transportavam carga elétrica negativa. Ao contrário, os alemães, especialmente Hertz, sustentavam seu caráter eletromagnético.
Thomson estava decidido a defender a teoria corpuscular partindo para a experimentação. Após sucessivas tentativas, conseguiu medir a razão carga / massa dessas partículas e descobriu que seu valor era aproximadamente mil vezes maior que o observado na eletrólise dos líquidos. Imediatamente procurou medir a carga de eletricidade conduzida por vários íons negativos, e chegou à conclusão de que era a mesma tanto na descarga gasosa quanto na eletrólise. Constatava-se, assim, que as partículas constituintes dos raios catódicos eram muito menores que qualquer átomo conhecido, por pequeno que fosse: eram os elétrons.
(Átomo de Thomson)
Essa descoberta contou com a colaboração de muitos outros cientistas como Wiecher, Perrin, Kaufmann, Townsend e Wilson. Mas foi Thomson o primeiro a intuir que os elétrons são corpúsculos dotados de carga elétrica e de massa e, principalmente, que fazem parte de toda matéria do Universo. Formulou uma teoria sobre a estruturado átomo: Para ele, o átomo era uma esfera maciça com carga positiva. Os elétrons estariam presos à superfície da esfera e contrabalançariam a carga positiva. Esse modelo ficou conhecido como "pudim de massas", e seria mais tarde substituído pelo modelo de Rutherford, discípulo de Thomson.
A primeira vez que anunciou o resultado de suas investigações foi numa conferência na, Royal Institution, a 30 de abril de 1897. Dois anos depois, num congresso realizado em Dover, expôs suas idéias a numerosos colegas, encontrando porém muita hostilidade e pouco crédito. Isso acentuou uma certa tendência para o trabalho independente, embora sempre aconselhasse os alunos a trabalhar em equipe.
Foi, porém, com muito espírito de equipe que dirigiu o laboratório Cavendish, depois da saída de Lord Rayleigh. A eleição foi muito dificultada por outros pretendentes, devido à sua pouca idade. Não tinha completado trinta anos - e os cientistas mais velhos julgavam ter maior merecimento para cargo tão cobiçado.
Apesar de tudo, foi eleito e o laboratório sofreu grandes transformações. A pesquisa deixou de ser um problema pessoal de cada um, tornando-se trabalho coletivo. A colaboração de estudiosos de outras universidades, inclusive estrangeiras, foi incrementada. Rutherford, Townsend, Langevin, Wilson, Barkla, Aston, Bragg e Appleton ali realizaram pesquisas relevantes. Thomson não só acompanhava os estudos de cada um, como favorecia as discussões e trocas de idéias em grupo.
THONSON EM SEU LABORATÓRIO
Não descuidava, entretanto, de comunicar as descobertas, o que fazia sempre em prosa elegante nos vários livros publicados. Em 1903, aparece a Conduction of Electricity through Gases, onde relata investigações que lhe valeram a obtenção do prêmio Nobel em 1906.
Não pararam aí suas contribuições para a história da física. Extremamente importante foi a descoberta de um novo método para a separação de diferentes espécies de átomos e moléculas. Consistia em usar íons positivos cuja deflexão num campo magnético ou elétrico varia com a massa atômica. Esse método levou à descoberta de muitos isótopos, quando empregado por pesquisadores como Aston, Dempster e outros. Teve também como resultado a possibilidade de calcular a difusão das radiações eletromagnéticas que atingem os elétrons dos átomos. É hoje chamada teoria do espalhamento de Thomson.
Quando a Europa foi conturbada pela Primeira Guerra Mundial, Thomson foi obrigado, juntamente com outros cientistas, a dedicar-se às pesquisas militares. Para perturbar ainda mais seu trabalho como investigador puro, teve que deixar a direção do laboratório Cavendish por ter sido eleito presidente da Royal Society e diretor do Trinity College.
Todas essas novas tarefas não eram de seu gosto. O que o interessava mesmo era a pesquisa científica experimental.
Não tinha outros interesses culturais, e ninguém se recorda de citações literárias em seus escritos. Talvez porque não ultrapassasse o nível dos escritores policiais e dos romancistas vitorianos, apesar da livraria do pai e das magníficas bibliotecas de Manchester, que conheceu na infância. Em matéria de música era pior ainda: à música erudita preferia as operetas.
Outro aspecto de sua personalidade não combinava com a estatura do cientista: a exagerada parcimônia e espírito de lucro. Sabia operar na Bolsa muito bem, transformava em fonte de lucro até um "hobby", vendendo a alto preço uma excelente coleção de flores do campo que cultivara. Os colegas reclamavam porque não era nada generoso nas ajudas financeiras ao laboratório, sempre necessárias.
Era, fisicamente muito forte e ativo, jamais caindo doente até os sessenta anos. Corno bom inglês amava as longas caminhadas e as partidas de "rugby". Em tudo revelava um temperamento extrovertido e individualista ao mesmo tempo. Entusiasmado com todos os empreendimentos, afável com todas as pessoas, alegre nas reuniões, tudo isso formava uma pessoa indiscutivelmente simpática.
Foi certamente essa simpatia, aliada ao prestígio como cientista e professor, que cativou uma estudante de física chamada Rose Paget. A ligação entre os dois, no entanto, não foi livre de angústias e frustrações. J.J. não podia casar-se como membro do College, e teve que esperar até 1890, quando a obsoleta proibição foi suspensa.
A partir daí a vida do casal foi extremamente fecunda, tanto que resultou em outro cientista notável, o filho George, colaborador do pai e ganhador do prêmio Nobel de física, em 1937.
Três anos depois, no dia 30 de agosto de 1940, terminava a longa existência daquele que fora um dos iniciadores da era nuclear, para a qual ajudava de maneira decisiva quando, meio século antes, descobriu o elétron.
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ÍNDICE BIOGRAFIAS
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18/06/2007

Nicolau Copernico

· Nicolau Copérnico (1473 - 1543)

· Nicolau Copérnico, nasceu em Torun, Polônia, em 19 de fevereiro de 1473, numa família de ricos negociantes. Aos 18 anos entrou para a Universidade de Cracóvia, famosa na época por empreender o estudo da matemática como fundamento da astronomia. Ao completar 24 anos de idade, mudou-se para Bolonha e mais tarde para Pádua, onde aprofundou seus conhecimentos matemáticos e estudou a língua e a cultura da Grécia clássica.
· Em 1497, Copérnico regressou à Polônia para assumir o cargo de cônego da catedral de Frauenburg, que lhe garantia emprego vitalício. O desejo de aprender o levou de volta à Itália, onde integrou-se à agitação cultural da época. Estudou medicina e leis em Pádua e iniciou as pesquisas astronômicas que o levaram a duvidar da teoria geocêntrica ,segundo a qual a Terra é o centro do universo.
· O novo sistema planetário imaginado por Copérnico contradizia as idéias geocêntricas de Ptolomeu, astrônomo alexandrino do século II, adotadas pelos teólogos medievais que rejeitavam qualquer teoria que não conferisse à Terra o lugar central do universo. A teoria geocêntrica atribuía aos planetas órbitas perfeitamente circulares em torno da Terra, descritas dentro de um complicado sistema de percursos denominados epiciclos.
· Copérnico relutou antes de tornar públicas suas idéias sobre o sistema solar e tratou de fazê-lo da maneira mais respeitosa possível em relação à ordem estabelecida. Seu raciocínio básico firmava-se também em critérios teológicos: perguntava em que lugar, melhor do que o centro do sistema solar, poderia o Criador ter situado a lâmpada que ilumina o mundo. Assim, suas relações com a igreja nunca chegaram ao declarado antagonismo que caracterizaria a posição dos teólogos frente a Galileu. As teorias de Copérnico se complicaram desnecessariamente com a tentativa de explicar as irregularidades dos epiciclos ptolomaicos. Por esse motivo, o sistema copernicano só ganhou coerência irrefutável depois que Kepler demonstrou a forma elíptica das órbitas e Galileu comprovou esse fato com observações telescópicas. O compêndio que guarda as teorias de Copérnico é o De revolutionibus orbium caelestium (Sobre as revoluções dos orbes celestes), obra concluída em 1530 mas cuja publicação só se iniciou em 1540 .

Nicolau Copérnico (1473-1543) realizou uma das mais radicais revoluções científicas de todos os tempos na medida em que alterou completamente o entendimento que se tinha até então do Cosmos. No entanto, foi um revolucionário sem o querer. Relutou a vida inteira em publicar suas conclusões que mantinha à sete chaves em sua torre de observações em Frauenburg. Ao contrário da lenda que afirma ele temer os efeitos da perseguição religiosa, sabe-se que sua indecisão deveu-se às razões de ordem ideológica.
O objetivo científico de Copérnico ao estudar o "Al-Magesto" de Ptolomeu, encontrou uam série de imprecisões sobre o movimento dos astros. Sua decisão original não era afirmar que a terra se movia mas sim provar que o sistema ptolomaico estava errado, porque matematicamente era improvável que ele se comportasse como o sábio helênico o descreveu. Entre um e outro passaram-se quase 14 séculos e a capacidade de observação havia se alterado neste tempo. A conclusão a que chegou é que a única justificação plausível para explicar o funcionamento do Cosmos era adotando o princípio da mobilidade da Terra (com o qual já concordavam uma série de outros pensadores do mundo antigo, citados por Copérnico no prefácio do seu livro).


A publicação: Copérnico terminou sendo convencido a publicar "Das revoluções do mundo celeste" no fim da sua vida por um seu discípulo chamado Rético, responsável pela edição, aprontada em 1543. No prefácio ao Papa Paulo III, Copérnico confessa que por temer as admoestações, terminou por adiar a data por "quase quatro vezes nove anos". Escrito em latim e dirigido basicamente a astrônomos, o livro não teve efeitos imediatos. A Igreja somente resolveu colocá-lo no index 25 anos depois. Foram os entusiastas seguidores de Copérnico que terminaram por aprofundar a revolução, tais como J.Kepler, fundamentalmente, Galilei.
Estamos sós no Universo?" Essa pergunta ganhou relevância científica desde que o sacerdote polonês Nicolau Copérnico (1473-1543) demoliu o conceito de que a Terra era o centro de tudo e de que o céu girava ao nosso redor. Afinal, se a astronomia chutou nosso mundo azul para uma periferia do cosmo, faz sentido pensar que em algum outro pontinho dessa infinitude a vida também tenha tido condições de se desenvolver.


Fonte: http://www.saladefisica.cjb.net/

Alunos:Diogo Felipe Ramos nº 9 e Gilvan Vegini Geraldo n° 14
Série: 8ª C

Oswaldo Cruz



Cientista brasileiro, nasceu no dia 5 de agosto de 1872, em São Luiz de Paraitinga, em São Paulo, faleceu em Petrópolis, Rio de Janeiro no dia 11 de fevereiro de 1917. Formou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Aperfeiçoou-se no Instituto Pasteur (Paris), apresentou ótimo trabalho sobre toxicologia. No Rio de Janeiro foi nomeado Diretor da Liga do Soro Terapêutico em 1901. Foi nomeado Diretor do Serviço Sanitário do Rio de Janeiro em 1903; conseguiu meios de combater o carbúnculo. Graças a capacidade e a energia deste ilustre cientista, foi possível a extinção da terrível doença chamada febre amarela. Em 1907 representou o Brasil no Congresso Internacional de Higiene de Berlim. Foi membro da Academia Brasileira de Letras. Cavalheiro da Legião de Honra da França. Em 1908, novo flagelo público veio desafiar o ânimo do grande cientista; a epidemia da varíola. Osvaldo Cruz foi convidado a sanear a região atingida pela epidemia, graças aos seus esforços, o número de mortes foi sensivelmente reduzido. Muito deve a humanidade ao gênio desse grande cientista, que não viu sacrifícios na sua luta contra a doença. Escreveu: “A Água como Vínculo dos Micróbios” (tese de doutoramento), e “Relatório Sobre a Moléstia no Porto de Santos”, A Vacina Antepestos a, “Dados de Acidentes em Soroterapia”. Seu nome completo é Osvaldo Gonçalves Cruz.

Se você tiverse a oportunidade de um cientista o que você faria pela humanidade?
Eu faria uma coisa importante pra outras pessoas que não pegar as doença e fazer mais
famarcia cheio de remedio para acabar as doenças porque muitas pessoas estão morrendo e ficando no espital sofrendo.
Alunos:Aroldo Junior
Maicon Douglas
8ªC

Fritof Capra


Fritjof Capra: (Áustria – 1939) É um físico teórico e escritor que desenvolve trabalho na promoção da educação ecológica.Capra recebeu, em 1966,seu doutorado em física teórica pela universidade de Viena e tem dado palestras e escrito extensamente sobre as aplicações filosóficas da nova ciência.
Atualmente vive com sua esposa e filha em Berkeley,Califórnia onde é o diretor do centro de educação ecológica.
Capra tornou-se mundialmente famoso com seu O Tão da física,traduzido para vários idiomas.Nele traça um paralelo entre a física moderna e as filosofias e pensamentos orientais tradicionais como o taoísta de Lao Tse,o Budismo e o Hinduismo.Surgindo nos anos 70.O tão da física busca os pontos comuns da abordagem oriental e ocidental na realidade. Além da mera popularização dos avanços da ciência moderna,o que,entre outras coisas,lhe tem custou a inveja e resistência de inúmeros acadêmicos convencionais.Seu nome está intimamente vinculado,de modo explícito,ao surgimento de uma nova maneira de se entender a ciência e,desta forma,de se compreender a realidade que surge espontâneamente do questionamento.
1)Que importância você atribui a esta descoberta?
R: Atribuímos que ele criou um pensamento sistêmico chamado Ponto de mutação, o ponto de mutação é um tratado ciêntifico.


2)Se você tivesse a oportunidade de um cientista, o que você faria pela humanidade?
R: Uma máquina que desintegra o lixo, puverizando-o, transformando-o em cinzas.As cinzas são botadas em outra maquina que transforma em um ótimo adubo para as plantas e árvores.

Alunos : Felipe Tambosi , Thiago Back.
Série : 8ªC

Robert Hooke

Robert Hooke nasceu em 18 de julho de 1635 em Freshwater na Inglaterra, e morreu em 3 de março de 1703. Foi um dos maiores cientistas experimentais da Inglaterra do século XVII e, assim sendo, uma figura chave da Revolução Científica.
Nascido em Freshwater, na Ilha de Wight, apresentando desde a infância uma saúde muito delicada, cedo se começou a interessar por modelos mecânicos e pelo desenho, tendo-se revelado, inclusive, um excelente desenhista. Hooke começou a sua instrução na Westminster School. Em 1653, Hooke conquistou um lugar na universidade de Oxford. Aí, conheceu Robert Boyle, e desempenhou as funções de seu assistente. Em 1660, descobriu a lei de Hooke da elasticidade, a qual descreve a variação linear da tensão com a extensão de uma mola elástica. Em 1662, Hooke foi nomeado curador de experiências recentemente Royal Society e foi responsável por experiências conduzidas nas suas reuniões. Em 1665 publicou um livro intitulado Micrographia, que consta de descrições de observações microscópicas e telescópicas e de alguma biologia original. Com efeito, o termo “célula” é atribuído a Hooke. Também em 1665, foi nomeado professor de geometria no Gresham College.


fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Hooke

1_ As invenções de Robert Hooke foram importantes? Por que?
R: Acreditamos que a elasticidade de uma mola elástica que não foi muito importante naquela época porque não teria onde usar, porém nós não vivíamos naquele tempo. Hoje a mola elástica já é bastante importante porque já são mais usadas em veículos, em bicicletas, etc.

2_ Se você tivesse a oportunidade um cientista, o que você faria pela humanidade? Justifique.R: Nós inventariamos uma fórmula que fizesse com que todo o lixo do mundo desaparecesse ou reconstruiríamos a camada de ozônio. Porque o lixo ajudaria muito o nosso planeta com o efeito estufa e a poluição do nosso planeta, e a camada de ozônio já sofreu muito com este efeito estufa e perdeu parte de si. Por isso nós queríamos que o planeta ficasse limpo com todos os seres vivos colaborando para o ecossistema e o planeta nunca mais passar pelo que está passando e que os homens não poluíssem a terra novamente.

Alunos: Marcos Ricken e Alisson Fernandes de Souza
8ª Série "C"

Marie Curie

O INÍCIO NA VIDA ACADÊMICA


A física polonesa Maria Skodowska Curie nasceu em 1867 e faleceu em 1934.No entanto, através de sucessivos processos de purificação, foi possível obter um material que ainda se parecia com o bismuto, mas que era 400 vezes mais ativo do que o urânio. Os Curie mantiveram a hipótese de que havia um novo elemento na substância que havia sido separada, e deram-lhe o nome de “polônio”, em homenagem à terra natal de Marie. Após uma série de reações químicas, como no caso do polônio, foi possível obter um material fortemente radioativo, mas suas propriedades químicas eram dessa vez iguais às do bário. Como no caso anterior, foi possível aumentar a concentração do material radioativo, através de processos de dissolução e precipitação, obtendo um material 900 vezes mais ativo do que o urânio puro, sem, no entanto conseguir uma separação total do bário. Eles supuseram que havia um novo elemento desconhecido misturado ao bário, e deram-lhe o nome de “rádio”.

Com a colaboração de seu marido Pierre Curie, ela “inventou” a radioatividade e descobriu novos elementos radioativos – o tório, o polônio e o rádio. Foi apenas a partir do seu trabalho que surgiu um enorme interesse pelos fenômenos radioativos e que essa área começou a se desenvolver de fato. A descoberta de Becquerel era uma coisa considerada de pequena importância. Ele notara que diversas substâncias contendo urânio emitiam certos raios invisíveis parecidos com os raios X, que atravessavam o papel e produziam manchas em chapas fotográficas. No entanto, esse fenômeno não parecia algo extraordinário: era explicado pelo próprio Becquerel como um tipo de fosforescência invisível – um fenômeno semelhante, portanto, a outros bem conhecidos. Seguindo uma sugestão do físico inglês Silvanus Thompson (1851-1916), o fenômeno era chamado de “hiperfosforescência”. Becquerel havia escrito alguns artigos curtos sobre o assunto, e depois abandonara essa linha de pesquisa, que não lhe parecia promissora, dedicando-se a outro fenômeno que, na época, lhe pareceu muito mais importante.

Fonte:http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/Biografias/Curie/Curie3.htm

Alunos:Felipe Nunes e Roberto Carlos

série:8ªC

Rachel Carson


Rachel Louise Carson, escritora, bióloga marinha, cientista e ecologista norte-americana nasceu em 1907 na cidade rural de Springdale Pensilvânia, e faleceu em 1964. Rachel publicou seu primeiro trabalho aos 10 anos, numa revista literária infantil.Formada no Pensilvânia College for Women e Johns Hopkins University, ensinou zoologia na University of Maryland (1931-1936). Autora de uma grande quantidade de livros sobre temas ecológicos foi bióloga no U.S. Bureau of Fisheries e seu sucessor, o Fish and Wildlife Service, (1936-1952). Em 1962, Rachel Carson (1907-1964), uma bióloga marinha norte-americana, publicou um livro chamado Silent Spring (Primavera Silenciosa). Nele falava sobre os efeitos nocivos dos pesticidas (produtos químicos utilizados para exterminar os insetos que atacam as plantas) sobre as aves e os animais que entravam em contacto com eles.
A paixão que tinha pelo mundo natural foi acesa pela Biologia. Especializou-se em zoologia e iniciou sua carreira no governo federal como cientista e editora, em 1936, tornando-se editora-chefe de todas as publicações do departamento de Pesca e Vida Silvestre dos EUA.Rachel Carson é merecidamente considerada a mãe do ambientalismo moderno.Pois Alguns cientistas diziam que ela era histericamente alarmista, mas o público levava-a a sério, formando os primeiros grupos ambientalistas, enquanto o presidente Kennedy e o Congresso davam início a estudos que a defendiam.
Foi uma das pioneiras da conscientização de que os homens e os animais estão em interação constante com o meio em que vivem. Para nós Rachel Carson teve estrema importância para a ciência, pois ela mostrou o risco com os pesticidas.Nós não conhecíamos essa cientista, mas através de pesquisas vimos que Rachel Carson publicou livros dizendo sobre os riscos do uso de produtos químicos na agricultura, e isso causou um grande impacto naquela época..Dez anos após a publicação do livro de Rachel Carson, a ONU realiza em Estocolmo (1972) uma Conferência Sobre o Meio Ambiente. À época, havia uma visão catastrófica sobre o futuro do planeta quando se abordava os Limites do Crescimento.

Site:celebrating200years.noaa.gov/historymakers/ca...
1) O que fez pela ciência e pelo mundo?
R: Rachel Carson com sua grande experiencia mostrou para a ciência o quanto os pesticidas causavam problemas. E com isso mostrou para o mundo como prevenir-se desse grande problema.
2)Que importancia você atribui a esta descoberta?
R:Para nós, Rachel Carson mostrou para o mundo que os pesticidas quando usados na agricultura causam diversos problemas. Mas Rachel Carson através de seus livros e documentarios provou e conscientizou o mundo dos graves problemas que podem ocorrer,quando usados de maneira inadequada.Por isso que hoje,Rachel Carson é tão reconhecida.Pois sem ela o mundo quem sabe estaria totalmente desenformado sobre os pesticidas.
3)Se você tivesse a oportunidade de um cientista o que você faria pela humanidade?Justifique.
R:Criariamos algo para solucionar os graves problemas de doenças que hoje ameaçam grande parte da população. Por que achamos que isso seria de grande importancia para a população,já que hoje em dia há uma grande porcentagem de pessoas se contaminando com doenças, sejam elas quais for.
Nomes: Jéssica-Sheila
Série:8ª "C"

Jean Baptiste Lamarck


Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck ,nasceu em :1 de agosto de 1744, foi um naturalista francês que desenvolveu a teoria dos caracteres adquiridos, uma teoria da evolução agora desacreditada.Era o caçula de 11 irmãos de uma tradicional família de militares. Começou a estudar em um seminário, mas logo após a morte de seu pai, entrou para o exército para lutar contra a Alemanha.
Lamarck personificou as idéias pré-darwinistas sobre a evolução, foi ele que, de fato, introduziu o termo biologia.

Depois de ter trabalhado durante vários anos com plantas, Lamarck foi nomeado curador dos invertebrados (um termo introduzido por ele, pois foi o primeiro cientista a estabelecer a distinção entre os animais vertebrados e invertebrados), e começou uma série de conferências públicas.

Originário da baixa nobreza (daí o título de 'chevalier'), Lamarck pertenceu ao exército, interessou-se por história natural e escreveu uma obra de vários volumes sobre a flora da França. Isto chamou a atenção do Conde de Buffon que o indicou para o Museu de História Natural de Paris. Antes de 1800, ele era um essencialista que acreditava que as espécies eram imutáveis. Mas graças ao seu trabalho sobre os moluscos da Bacia de Paris, ficou convencido da transmutação das espécies ao longo do tempo, e desenvolveu a sua teoria da evolução (apresentada ao público em 1809 na sua Philosophie Zoologique).
No seu livro Hydrogeologie (1802) ele complementa o pensamento de Buffon que, em seu Epoques de la Nature (1778) fora o primeiro a reconstruir o passado geológico em uma série de épocas. Atribuiu os depósitos de organismos marinhos nas rochas em terra firme ao fato de terem sido uma vez cobertas pelo oceano, e demonstrou que o tipo de fóssil encontrado nessas rochas permitia decidir se o depósito havia se formado em grandes profundidades marinhas ou em depósitos rasos junto à costa. Concluiu daí que o tempo geológico era imenso, pois o trabalho da natureza era lento.
Suas leis, Lamarck as havia tirado da sua observação durante uma vida inteira dedicada à zoologia. Por meio século a teoria da evolução parecia solidamente assente sobre as leis de Lamarck, até que Darwin publicou sua “Origem das Espécies", e sua teoria, que representava um pensamento inteiramente diverso das idéias de Lamarck, passou a prevalecer sua histórias.Lamarck faleceu em Paris em 1829.No século XVIII,a literatura teve polca repercussão,por parte dos intelectuais foi pouco reconhecida,essa foi a base decisiva do século:XVIII.




série:8ªC


Alexander Graham Bell



Alexander Graham Bell nasceu em Edimburgo, na Escócia, em 1847.
Seu interesse na reprodução de sons vocais pode ser atribuído em parte ao trabalho de seu pai, Alexander Melville Bell, que foi um especialista na correção da fala e no ensino de deficientes auditivos.
Em 1871, Bell imigrou para a cidade norte-americana de Boston, estado de Massachusetts. Foi professor de fisiologia vocal na Universidade de Boston, onde, em 1873, iniciou convenções para professores de surdos. Foi também o fundador da Associação Americana para Promoção do Ensino da Fala aos Deficientes Auditivos.
De 1873 a 1876, Bell envolveu-se em diversos experimentos que posteriormente levaram-no a descobrir o telefone. Sua pesquisa foi financiada pelos pais de dois de seus alunos; um deles, chamado Gardiner Hubbard, tinha uma filha surda, Mabel, que posteriormente tornou-se esposa de Bell.

A concepção de Bell sobre a teoria do telefone era a seguinte: uma corrente elétrica pode ser feita para modificar a intensidade precisamente enquanto a densidade do ar varia durante a produção do som. Diferente do uso do telégrafo de uma corrente intermitente, o telefone exige uma corrente contínua com intensidade variante. Em 1874, Bell inventou um telégrafo harmônico para transmitir diversas mensagens simultaneamente por um único fio, e um receptor telefônico-telegráfico. Na tentativa de reproduzir a voz humana eletricamente, ele tornou-se um especialista na transmissão elétrica de ondas. Enquanto Bell originou a idéia, seu parceiro, Thomas Watson, produziu e montou o equipamento.
Em 14 de fevereiro de 1876, o advogado de Bell solicitou a patente pelo “telefone elétrico falante”. A patente lhe foi concedida em 7 de março. Bell continuou com seus experimentos para melhorar a qualidade do aparelho. Acidentalmente, as primeiras palavras ditas através de um telefone foram de Bell: “Sr. Watson, venha aqui. Eu preciso de sua ajuda” em 10 de março de 1876.
Pouco após receber a patente, Bell apresentou sua invenção na Exposição do Centenário, na Filadélfia. Seu aparelho gerou grande interesse público e recebeu um prêmio no evento. O Imperador Dom Pedro do Brasil fez uma encomenda de 100 aparelhos para o País.
Demonstrações consecutivas superaram o ceticismo público sobre o telefone. A primeira conversa telefônica externa foi entre Bell e Watson, em 9 de outubro de 1876, e ocorreu entre as cidades de Boston e Cambridge, em Massachusetts. Em 1877, foi instalado o primeiro telefone residencial, e foi conduzida uma conversa entre Boston e Nova Iorque, usando linhas de telégrafo. No mesmo ano, enquanto estava em lua-de-mel, Bell introduziu o telefone na Inglaterra e na França.
Alexander Graham Bell ofereceu a venda de sua invenção para a companhia Western Union and Telegraph, por $100.000, mas a empresa recusou. E então, em julho de 1877, ele e seus parceiros fundaram sua própria companhia, que antecedeu a atual gigante global das telecomunicações, a Companhia Americana de Telefone e Telégrafo (American Telephone and Telegraph Company – AT&T). O telefone tornou-se um enorme sucesso econômico e a AT&T uma das maiores e melhores companhias mundiais.
Em 1879, Bell e sua esposa venderam aproximadamente 15% das ações de sua companhia telefônica. Aparentemente eles não perceberam os lucros fantásticos que a companhia iria gerar, porque sete meses depois, eles já haviam vendido a maioria de suas ações ao preço médio de 250 dólares americanos a ação. Em novembro, cada ação da empresa estava sendo vendida ao preço de $1000. Apesar de terem vendido sua participação a um preço historicamente baixo, em 1883, Bell e sua esposa já haviam lucrado por volta de 1 milhão de dólares. (Devemos lembrar que, naquela época, esta quantia representava muito mais do que vale hoje).
As contribuições de Bell para o desenvolvimento da ciência são imensuráveis. A revista americana Science, que posteriormente tornou-se órgão oficial da Associação Americana para Avanço da Ciência, foi fundada em 1880 devido a esforços do próprio Bell. Ele também foi presidente da Sociedade Geográfica Nacional de 1896 a 1904. A aviação foi um de seus primeiros interesses, e ele também realizou contribuições importantes para este campo da ciência.
Dentre todos os sucessos de sua vida, o telefone permanece como o principal. Poucas outras invenções humanas tiveram tanta influência sobre o mundo. Além disso, Graham foi a primeira pessoa a desenvolver um método para reproduzir sons, e este conhecimento foi usado no desenvolvimento de outros importantes aparelhos tais como o toca-disco.
Em 1882, Bell tornou-se um cidadão norte-americano. Ele faleceu em Baddeck, na Nova Escócia, em 1922.
Curiosidade: Um homem chamado Elisha Gray solicitou a patente por uma invenção semelhante a do telefone apenas duas horas após a requisição de Bell.

Alunos: Luan, Salmo
Série: 8º C

Que importância você atribui a esta descoberta?


Na aquela época as pessoas agradeceram o Bell, pois ele inventou o telefone e assim elas podiam se comunicar com pessoas de outros bairros, cidades, país.
Até hoje as pessoas agradecem o Bell, pois com a invenção do computador e das linhas telefônicas as pessoas podem se comunicar através da internet e por telefone.


Se você tivesse a oportunidade de um cientista, o que faria pela humanidade?

Nos faríamos uma maquina que acabaria com a poluição e com aquecimento global, para nós vivermos melhor.

Paracelso


Paracelso foi o primeiro crítico da alquimia tradicional, tanto em seus aspectos filosóficos como em seus fins práticos. Ele nasceu em Eisiedeln, próximo a Zurich (Suíça) no dia 17 de dezembro de 1493 e lhe derem o nome de Teofrasto Hohenheim, mas ficou conhecido por Paracelso, que resulta ser a tradução do seu sobrenome.Quando tinha três anos foi mutilado transformando-se um eunuco por ação de um porco. Este fato, unido a sua baixa estatura, lhe fizerem ter complexos de inferioridade que marcaram sua vida, o que não lhe impediu passar a história como uma figura destacada de sua época. Estudou medicina, alquimia, cabalística, astrologia e metalurgia. O seu caráter inquieto lhe fez viajar por quase todo o mundo então conhecido. Alcançou uma grande reputação como médico. Dava aulas em alemão e não em latim, a língua científica, o que lhe valeu inimizades que ganharam corpo devido ao seu caráter provocador e rompedor das normas estabelecidas. Grande escritor deixou suas obras espalhadas por diversos pontos da Europa. Incorporou a terapêutico novos remédios químicos, tais como sais de mercúrio, oxicloreto de antimônio, sulfato de cobre, arseniato potássico e o sulfato de potássio como purgante. Se lhe atribui muitos outros feitos como, por exemplo, a descoberta do zinco. Morreu em setembro de 1541 em conseqüência de feridas sofridas em uma taberna, quando havia caído na depravação e estava em estado de alcoolismo.




Alunas:Priscila e Sabrina
Série:8ªC

Jairo vidal vieira


Nome: Jairo Vidal VieiraNascimento: 21 de maio de 195252anos Família: casado com Rita de Cássia, 51, e pai de Rafaela, 24, Leandro, 22, e Ana Luiza, 20Formação: engenheiro agrônomoOcupação: pesquisador da Embrapa na área de melhoramento de hortaliçasHobbies: assistir à TV, cozinhar e estudar

Jairo Vidal Vieira, 52, só come cenouras por obrigação. "Não sou muito chegado, não”.Mas o cientista passa o dia trabalhando com elas. Engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) desde sua fundação, em 1973, ele foi o responsável por uma revolução no cenário da cultura do legume no país. Tanto que acaba de ser laureado com um prêmio de R$ 100 mil da Fundação Conrado Wessel (FCW), espécie de Nobel brasileiro.

Vidal também não ficou rico do dia para a noite, mas se lembra com nitidez do dia do lançamento de sua cria: "Era 29 de março de 1981. É engraçado porque é o mesmo dia em que minha mulher e eu, dez anos antes, começamos a namorar", conta. Segundo ele, um pouco antes do evento, produtores começaram a invadir a unidade para roubar a semente. "Isso aconteceu porque a semente era boa e ainda não estava disponível no mercado. As primeiras quantidades foram vendidas em leilão", conta.

Vidal brinca que seu conhecimento sobre cenoura, quando entrou na Embrapa, era o mesmo que tinha sobre avião a jato: irrisório. "Na época, o chefe da unidade me disse: 'Você vai mexer com cenouras'. Podia ter sido batata, tomate, qualquer outra coisa. Eu respondi: 'Mas nunca mexi com isso'. Ele me disse: 'Estuda'. Então eu comecei. Parece que deu certo primeira variedade criada por Vidal, a” Brasília “, corresponde atualmente a 85% dos plantios realizados no país. A "alvorada", que chegou ao mercado em 2000 e tem características ainda mais aprimoradas que a irmã mais velha (como teor de carotenóides 35% maior), também foi criada por ele, ocupa 8% das áreas e já é utilizada por 100% dos cultivos orgânicos.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u875.shtml

Alunas:Aline,Amanda
Série:8ªc

Jairo vidal vieira

Carlos Chagas

Nome completo: Carlos Ribeiro Justiniano Chagas.
Data de nascimento e de morte: 9 de Julho de 187_
Data de morte: 1934
Nacionalidade: Oliveira (MG)
Filiação: José Justiniano Chagas e Mariana Cândida Ribeiro Castro.

Mineiro de Oliveira, Carlos Chagas era médico e pesquisador. Ganhou fama em todo o País e, ainda, no exterior, pelo seu feito inédito: foi o único pesquisador a identificar todas as etapas do ciclo de uma doença, que ficou conhecida como Doença de Chagas.

Carlos Ribeiro Justiniano Chagas nasceu no dia 9 de julho de 1878 na Fazenda Bom Retiro, em Oliveira, cidade do sudoeste de Minas Gerais. Seu interesse pela Medicina surgiu ainda na infância, por influência de um tio que possuía uma clínica na região. Apesar do desejo da mãe de ver o filho mais velho seguir carreira em Engenharia, Chagas ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no ano de 1897.

Nessa época, o Rio de Janeiro era uma cidade marcada pelas precárias condições sanitárias e freqüentes epidemias. O saneamento urbano era visto, então, como imprescindível para o progresso do País. Ao mesmo tempo, as faculdades sofriam a influência da revolução pasteuriana e começavam a valorizar a medicina experimental e a pesquisa em laboratório. É nesse cenário que Chagas conclui seu curso. Sua tese de doutorado, Estudos Hematológicos no Impaludismo, foi orientada por Oswaldo Cruz e defendida no Instituto Manguinhos, que mais tarde receberia o nome de Instituto Oswaldo Cruz (IOC).

Ao lado daquele que seria seu mentor, Chagas passou a trabalhar na área de saúde pública, principalmente no controle da malária. Em uma das viagens no combate à moléstia, ele chegou a Lassance, no norte de Minas, cidade onde realizou sua famosa descoberta. Observando insetos que proliferavam nas paredes das casas de pau-a-pique e que picavam o rosto das pessoas enquanto elas dormiam - motivo pelo qual eram conhecidos como "barbeiros" - o cientista encontrou um tipo de tripanossomo até então desconhecido.



.Fonte: Biblioteca Virtual Carlos Chagas (www.prossiga.br/chagas)
Há 69 anos, morria Carlos Justiniano Ribeiro Chagas, ou simplesmente Carlos Chagas. O médico e sanitarista nasceu em 9 de julho de 1879, na cidade de Oliveira, oeste de Minas Gerais, e ficou órfão de pai aos 4 anos. Interno no Colégio dos Jesuítas em Itu e, depois, em São João Del Rey, fez o preparatório para a Escola de Minas em Ouro Preto, atendendo ao desejo de sua mãe, que queria vê-lo formado em Engenharia.

Aos 16 anos, porém, sua verdadeira vocação se manifestou e, em 1897, ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Concluído o curso, escolheu como tema de sua tese o "Estudo Hematológico do Paludismo (1903), o que o colocou pela primeira vez em contato com Oswaldo Cruz. Apesar de sua admiração pelo sanitarista, Chagas recusou um convite para permanecer em Manguinhos, por se sentir atraído pela clínica.

Em 1905, realizou a primeira campanha de profilaxia contra a malária, em Itatinga, interior de São Paulo, conseguindo em pouco tempo controlar o surto. Foi a primeira campanha antimalárica bem sucedida na história desta doença. Seu método consistia em observar e descrever minuciosamente a transmissão intra-domiciliar da malária. O resultado desse trabalho serviu de base para o efetivo combate à moléstia no mundo inteiro.

Voltando de São Paulo ingressou, em 1906, nos quadros do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), onde trabalharia durante toda a vida. No ano seguinte, foi enviado por Oswaldo Cruz, junto com Arthur Neiva, para combater uma epidemia de malária em Xerém, na Baixada Fluminense.

Em fins de 1907, encarregado por Oswaldo Cruz, Carlos Chagas viajou, com Belisário Penna, para Lassance, arraial quase às margens do Rio São Francisco, onde a malária devastava o acampamento dos trabalhadores da E. F. Central do Brasil. Instalou sua casa e seu laboratório em um vagão de trem.

No povoado, observando a infinidade de insetos hematófagos, barbeiros, alojados nas paredes de pau-a-pique das moradias, decidiu examiná-los. Encontrou neles um novo parasito, que chamou de Trypanosoma cruzi, em homenagem a Oswaldo Cruz. Verificou que o parasito era patogênico para animais de laboratório e descobriu sua presença em animais domésticos. Paralelamente, Chagas já havia detectado nos habitantes da região alterações patológicas inexplicáveis. Começou então a pesquisar as ligações entre o novo parasito e a condição mórbida daquela população.

A 23 de abril de 1909, Chagas descobriu pela primeira vez o parasito no sangue de um ser humano: uma menina de três anos, Berenice, em plena fase aguda.

O trabalho de Chagas é único na história da medicina: inicialmente, a descoberta do agente patogênico, depois, seu estudo e, finalmente, a descrição da moléstia por ele provocada - tudo isso realizado por um único pesquisador. Foi ele ainda o primeiro a descortinar a importância social da nova doença, entre as endemias que assolavam o País.

A repercussão de sua descoberta foi enorme, tanto no Brasil quanto no exterior. A Academia de Medicina, fato singular em sua história, fez de Chagas membro extraordinário, já que, naquele momento, não havia vaga disponível. "O descobrimento desta moléstia constitui o mais belo exemplo do poder da lógica a serviço da ciência. Nunca até agora, nos domínios das pesquisas biológicas, se tinha feito um descobrimento tão complexo e brilhante e, o que mais, por um só pesquisador," diz Oswaldo Cruz.

O prêmio Schaudinn, conferido ao autor do melhor trabalho sobre protozoologia realizado até então, e que só havia sido dado ao cientista Prowaseck, foi outorgado a Carlos Chagas em julho de 1912, como homenagem do Instituto de Doenças Tropicais de Hamburgo, na Alemanha.

Sua obra, porém, não se restringiu à doença de Chagas. Foi o primeiro a descrever as lesões da medula óssea na malária, descobriu novos e importantes transmissores e revolucionou sua época ao afirmar que a malária era uma infecção domiciliar, o que provou posteriormente com o sucesso de suas campanhas.

Ainda em 1912, Chagas realizou uma expedição ao vale do Amazonas, fazendo um completo levantamento médico-sanitário e das condições de vida dos habitantes daquela região.

Ao morrer Osvaldo Cruz em 1917, Chagas assume a direção do Instituto de Manguinhos. No ano seguinte, foi chamado pelo governo brasileiro para chefiar a campanha contra a epidemia de gripe espanhola, que assolava o Rio de Janeiro. Em seguida foi encarregado pelo presidente Epitácio Pessoa de elaborar um novo código para a Saúde Pública. O novo regulamento, uma segunda reforma sanitária, foi aprovado em 1919 e entrou em vigor a partir de 1920. Criava o Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP), em substituição à antiga Diretoria Geral de Saúde Pública (DGSP), responsável pelos serviços sanitários terrestres, marítimos e fluviais e pelos serviços de profilaxia rural.

Designado chefe do DNSP, criou diversos serviços especializados de saúde, como o de higiene infantil, de combate às endemias rurais, à tuberculose, à hanseníase, às doenças venéreas. Criou ainda escolas de enfermagem e estabeleceu a formação de médicos sanitaristas. Em 1925 foi nomeado professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Lá, criou a cadeira de moléstias tropicais e estabeleceu as bases do estudo de higiene em nosso país. Além disso, Carlos Chagas representou o Brasil em vários comitês internacionais, principalmente como membro permanente do Comitê de Higiene da Liga das Nações.

Fonte: Fiocruz.br




Alunas: Tatiana Milena. Nº34
Kamila da Luz. Nº20
Série: 8ªA
Prof: Elair de F. Palhano Tavares.
Matéria: Ciência

Redi

No Arezzo na região Toscana na Itália em 15 de fevereiro de 1626 Francesco Redi,um cientista e poeta nasceu.No século XVll começaram a surgir sábios com novas idéias que não aceitavam a abiogênese .Mas Francesco Redi fez uma experiência em 1668 que foi o primeiro passo para a refutação.
Um dos fatos que marcaram sua vida foi seu experimento ele utilizou 3 frascos, nos quais colocou carne em estado de putrefação. Selou fortemente um deles, deixou outro aberto e cobriu o terceiro com gaze. Desenvolveram-se larvas no frasco aberto e sobre a gaze do frasco correspondente. Não se desenvolveram larvas em nenhuma parte do frasco selado. Porém seu experimento não satisfez os abiogênicos, que disseram que apenas as larvas nasciam de seres preexistentes.s larvas nasciam de seres preexistentes.
É conhecido pela sua experiência realizada em 1668 que se considera um dos primeiros passos para a refutação da abiogênese.

fonte: Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Francesco_Redi

Alunos:
Aline e Guilherme
Série: 8 A

Platão

Platão (em grego Πλάτων) nasceu um ano após a morte do estadista ateniense Péricles. Seu pai tinha como ancestral o rei Codros e sua mãe tinha Sólon entre seus antepassados. Inicialmente, Platão entusiasmou-se com a filosofia de Crátilo, um seguidor de Heráclito. No entanto, por volta dos 20 anos, encontrou o filósofo Sócrates e tornou-se seu discípulo até a morte deste. Pouco depois de 399 a.C., Platão esteve em Mégara com alguns outros discípulos de Sócrates, hospedando-se na casa de Euclides. Em 388 a.C., quando já contava quarenta anos, Platão viajou para a Magna Grécia com o intuito de conhecer mais de perto comunidades pitagóricas. Nesta ocasião, veio a conhecer Arquitas de Tarento. Ainda durante essa viagem, Dionísio I convidou Platão para ir a Siracusa, na Sicília. Platão parte para Siracusa com a esperança de lá implantar seus ideais políticos. No entanto, acabou por se desentender com o tirano local e retorna para Atenas.
Em seu retorno, funda a Academia. A instituição logo adquire prestígio e a ela acorriam inúmeros jovens em busca de instrução e até mesmo homens ilustres a fim de debater idéias. Em 367 a.C., Dionísio I morre, e Platão retorna a Siracusa a fim de uma vez mais tentar implementar suas idéias políticas na corte de Dionísio II. No entanto, o desejo do filósofo foi novamente frustrado. Em 361 a.C. volta pela última vez a Siracusa com o mesmo objetivo e pela terceira vez fracassa. De volta a Atenas em 360 a.C., Platão permaneceu na direcção da Academia até sua morte, em 347 a.C.




A reminiscência

Uma das condições para a indagação ou investigação acerca das Idéias é que não estamos em estado de completa ignorância sobre elas. Do contrário, não teríamos nem desejo nem poder de procurá-las. Em vista disso, é uma condição necessária (para tal investigação) que tenhamos em nossa alma alguma espécie de conhecimento ou lembrança de nosso contato com as Idéias (contato esse ocorrido antes do nosso próprio nascimento) e nos recordamos das Idéias por vê-las reproduzidas polidamente nas coisas. Deste modo, toda a ciência platônica é uma reminiscência. A investigação das Idéias supõe que as almas preexistiram em uma região divina onde contemplavam as Idéias. Podemos tomar como exemplo o Mito da Parelha Alada, localizado no diálogo Fedro, de Platão. Neste diálogo, Platão compara a raça humana a carros alados. Tudo o que fazemos de bom, dá forças às nossas asas. Tudo o que fazemos de errado, tira força das nossas asas. Ao longo do tempo fizemos tantas coisas erradas que nossas asas perderam as forças e, sem elas para nos sustentarmos, caímos no Mundo Sensível, onde vivemos até hoje. A partir deste momento, fomos condenados a vermos apenas as sombras do Mundo das Idéias.


Conhecimento

Platão não buscava as verdadeiras essências da forma física como buscavam Demócrito e seus seguidores, sob influência de Sócrates buscava a verdade essencial das coisas. Platão não poderia buscar a essência do conhecimento nas coisas, pois estas são corruptíveis, ou seja, variam, mudam, surgem e se vão. Como o filósofo deveria buscar a verdade plena, deveria buscá-la em algo estável, as verdadeiras causas, pois logicamente a verdade não pode variar, se há uma verdade essencial para os homens esta verdade dever valer para todas as pessoas. Logo, a verdade deve ser buscada em algo superior. Nas coisas devem ter um outro fundamento, que seja além do físico (metafísico), a forma de buscar estas realidades vem do conhecimento, não das coisas, mas do além das coisas. Esta busca racional é contemplativa, isto significa buscar a verdade no interior do próprio homem. Porém o próprio homem não é meramente sujeito particular, mas como um participante das verdades essenciais do ser.
Platão assim como seu mestre Sócrates busca descobrir as verdades essenciais das coisas. O conhecimento era assim o conhecimento do próprio homem, mas sempre ressaltando o homem não enquanto corpo, mas enquanto alma. O conhecimento que continha na alma era a essência daquilo que existia no mundo sensível, assim em Platão também a técnica e o mundo sensível eram secundários. A alma humana enquanto perfeita participa do mundo perfeito das idéias, porém este formalismo só é reconhecível na experiência sensível.
Também o conhecimento tinha fins morais, isto é, levar o homem à bondade e à felicidade. Assim a forma de conhecimento era um reconhecimento, que faria o homem dar-se conta das verdades que sempre já possuía e que o levavam a discernir melhor dentre as aparências de verdades e as verdades. A obtenção do autoconhecimento era um caminho árduo e metódico.
Referente ao mundo material o homem pode ter somente a doxa (opinião) e téchne (técnica), que permitia a sobrevivência do homem, ao passo que referente ao mundo das idéias, ou verdadeiro conhecimento filosófico, o homem pode ter a épisthéme (verdadeiro conhecimento).
Platão não defendia que todas as pessoas tivessem iguais acessos à razão. Apesar de todos terem a alma perfeita, nem todos chegavam à contemplação absoluta do mundo das idéias.


Política

"... os males não cessarão para os humanos antes que a raça dos puros e autênticos filósofos chegue ao poder, ou antes, que os chefes das cidades, por uma divina graça, ponham-se a filosofar verdadeiramente". (Platão).
Esta afirmação de Platão deve ser compreendida baseado na teoria do conhecimento, e lembrando que o conhecimento para Platão tem fins morais. Mas cumpre ressaltar outro aspecto: Platão acreditava que existiam três espécies de virtudes baseadas na alma.
A primeira virtude era a da sabedoria, deveria ser a cabeça do Estado, ou seja, a governante, pois possui caráter de ouro e utiliza a razão.
A segunda espécie de virtude é a coragem, deveria ser o peito do estado, isto é, os soldados, pois sua alma de prata é imbuída de vontade.
E, por fim, a virtude da temperança, que deveria ser o baixo-ventre do estado, ou os trabalhadores, pois sua alma de bronze orienta-se pelo desejo das coisas sensíveis.


O Homem

O homem para Platão era dividido em corpo e alma. O corpo era a matéria e a alma era o imaterial e o divino que o homem possuía. Ao passo que o corpo sempre está em constante mudança de aparência, forma... A alma não muda nunca, a partir do momento em que nascemos temos a alma perfeita, porém não sabemos. As verdades essenciais estão escritas na alma eternamente, porém ao nascermos esquecemos, pois a alma é aprisionada no corpo.
A alma é divida em 3 partes:
1=> raciona: região da cabeça; esta tem que controlar as outras duas partes.
2=> torax: irascível; parte dos sentimentos.
3=> abdômen: concupiscível; desejo, mesmo carnal (sexual), ligado à libido.
Platão acreditava que a alma depois da morte reencarnava em outro corpo, mas a alma que se ocupava com a filosofia e com o Bem, esta era privilegiada com a morte do corpo. A ela era concedido o privilégio de passar o resto de seus tempos em companhia dos deuses.
O conhecimento da alma é que dá sentido à vida. Tudo foi criado pelo Demiurgo (seu criador), um divino artesão que criou o mundo real e sua aparência.
A ação do homem se restringe ao mundo material; no mundo das idéias o homem não pode transformar nada. Porque se é perfeito não pode ser mais perfeito.

Obra



Platão ensina filosofia. Mosaico romano de Pompéia
Platão escreveu, principalmente, na forma de diálogos. A coleção desses escritos, considerados autênticos, e numa ordem provavelmente cronológica, são:
1. Hípias (menor): trata do agir humano;
2. Alcibíades (Primeiro): trata da doutrina socrática do autoconhecimento;
1. Alcibíades (Segundo): trata do conhecimento;
3. Apologia de Sócrates: relata o discurso de defesa de Sócrates no tribunal de Atenas;
4. Eutífron: trata dos conceitos de piedade e impiedade;
5. Críton: trata da justiça;
6. Hípias (maior): discussão estética;
7.
8. Laquês: trata da coragem;
9. Lísis: trata da amizade/amor;
10. Cármides: diálogo ético;
11. Protágoras: trata do conceito e natureza da virtude;
12. Górgias: trata do verdadeiro filósofo em oposição aos sofistas;
13. Mênon: trata do ensino da virtude;
14. Fédon: relata o julgamento e morte de Sócrates e trata da imortalidade da alma;
15. Banquete: trata da origem, as diferentes manifestações e o significado do amor sensual;
16. Fedro: trata da retórica e do amor sensual;
17. Íon: trata de poesia;
18. Menêxeno: elogio da morte no campo de batalha;
19. Eutidemo: crítica aos sofistas;
20. Crátilo: trata da natureza dos nomes;
21. A República: aborda vários temas, mas todos subordinados à questão central da justiça;
22. Parmênides: trata da ontologia. É neste diálogo que o jovem Sócrates, a personagem, defende a teoria das formas que é duramente criticada por Parmênides;
23. Teeteto: trata exclusivamente da Teoria do Conhecimento;
24. Sofista: diálogo de caráter ontológico discute o problema da imagem, do falso e do não-ser;
25. Político: trata do perfil do homem político;
26. Filebo: versa sobre o bom e o belo e como o homem pode viver melhor;
27. Timeu: trata da origem do universo.
28. Crítias: Platão narra aqui mito de Atlântida através de Crítias (seu avô). É um diálogo inacabado;
29. Leis: aborda vários temas da esfera política e jurídica. É o último (inacabado), mais longo e complexo diálogo de Platão;
30. Epidômite
31. Cartas (dentre as quais, somente a de número 7 é considerada realmente autêntica).

Filho de uma família de aristocratas começou seus trabalhos filosóficos após estabelecer contato com outro importante pensador grego: Sócrates. Platão torna-se seguidor e discípulo de Sócrates. Em 387 a.C, fundou a Academia, uma escola de filosofia com o propósito de recuperar e desenvolver as idéias e pensamentos socráticos. Convidado pelo rei Dionísio, passa um bom tempo em Siracusa, ensinando filosofia na corte.Ao voltar para Atenas, passa a administrar e comandar a Academia, destinando mais energia no estudo e na pesquisa em diversas áreas do conhecimento: ciências, matemática, retórica (arte de falar em público), além da filosofia. Suas obras mais importantes e conhecidas são: Apologia de Sócrates, em que valoriza os pensamentos do mestre; O Banquete, fala sobre o amor de uma forma dialética; e A República, em que analisa a política grega, a ética, o funcionamento das cidades, a cidadania e questões sobre a imortalidade da alma.
Idéias de Platão para a educaçãoPlatão valorizava os métodos de debate e conversação como formas de alcançar o conhecimento. De acordo com Platão, os alunos deveriam descobrir as coisas superando os problemas impostos pela vida. A educação deveria funcionar como forma de desenvolver o homem moral. A educação deveria dedicar esforços para o desenvolvimento intelectual e físico dos alunos. Aulas de retórica, debates, educação musical, geometria, astronomia e educação militar. Para os alunos de classes menos favorecidas, Platão dizia que deveriam buscar em trabalho a partir dos 13 anos de idade. Afirmava também que a educação da mulher deveria ser a mesma educação aplicada aos homens.


Bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Plat%C3%A3o


Alunos: Fernando e Lucas
Serie: 8ªa
Nª14 e 24

Nicolau Copérnico

Adolpho Lutz





Alunas:Kerolin e Priscila




Adolpho Lutz

Adolpho Lutz nasceu no Rio de Janeiro no dia 18 de dezembro de1855.
Porém seus pais eram suisos.
Os Lutz formavam umas das famílias mais tradicionais de Berna desde o século XVI vinculado á corporação de oficio dos carpinteiros com direito de votar e portar armas.
O avô de Adolpho Lutz, Fridrich Bernard Jacob Lutz, foi uma figura de destaque na medicina da Suíça tendo chefiado o serviço médico do exército da Confederação Hevética por cerca 20 anos.
A vinda de Lutz para o Brasil articula-se ao movimente de imigração iniciado na década de 1820.
Foram poucos os suíços que imigraram para o Brasil no século XIX, comparado aos portugueses, italianos, espanhóis e alemães.
As primeiras experiências de colonização dirigidas, que deram origem a Nova Friburgo, na província do Rio de Janeiro, á colônia Leopoldina, na Bahia, e às colônias formadas em São Paulo em meados do século, com objetivo de substituir a mão-de-obra escrava nas fazendas de café.
Os Lutz chegaram ao Rio de Janeiro no principio de 1850,no auge da epidemia de febre amarela que causou milhares de mortes na capital brasileira ,e aí nasceram quase todos os dez filhos do casal.
Em 1857 os Lutz decidiram retornar a Berna, talvez motivados pela insalubridade do Rio, que, além de recorrentes surto de febre amarela, fora atingindo por devastador epidemia de cólera em 1855.
Adolpho Lutz tinha dois anos quando foi conhecer a terra onde nasceram seus antepassados.
1.Qual foi a importância que atribuiu o que Adolpho Lutz fez?
R:Adolpho Lutz era neto de Fridrich Bernad que foi uma figura em destaque na medicina
da Suíça.
Adolpho Lutz sempre foi uma pessoa muito interessada em tudo que se dizia melhorar o mundo ou em invensões que viessem revolucionar o mundo.
2.Se você fosse um cientista o que você faria?Justifique
R:Acho que iria tentar acabar com a poluição do mundo pois isso afata toda a população.
Quanto menos poluição existir mais saúde nós teremos no nossocotidiano

Aristoteles


Aristóteles, nosso contemporâneoSenso comum perpetua idéias do filósofo grego sobre genética e hereditariedade, mostra colunista

Há algum tempo eu planejava escrever uma coluna sobre Aristóteles e já tinha mesmo feito um esboço. Entretanto, procrastinei por receio de abordar um tema tão essencialmente filosófico. Hoje em dia, o saber é visto como estruturalmente fragmentado em pequenos feudos de conhecimento, ciumentamente ocupados por “especialistas”, e a invasão do território alheio é considerada de mau gosto. Na verdade, acredito que esta balcanização do saber é um artefato acadêmico e não reflete sua realidade única. Precisamos deixar idéias e opiniões fluírem sem inibição através dessas fronteiras acadêmicas artificiais. Esta é a essência do pensamento transdisciplinar, que eu abraço. Inspirado nestes altiloqüentes pensamentos, criei coragem e aqui vai o tão planejado artigo.
Pensamento de Aristóteles continua vivo A maioria das pessoas pode acreditar que o pensamento científico de Aristóteles caducou e se extinguiu com a Revolução Científica dos séculos 17 e 18. Quero argumentar nesta coluna que, longe disso, embora o filósofo esteja morto há 2300 anos, suas idéias continuam muito vivas e ainda influenciam a maneira como a sociedade leiga e alguns segmentos da comunidade científica do século 21 pensam e falam sobre hereditariedade, genética e evolução. A teoria de hereditariedade apresentada por Aristóteles foi a mais influente do mundo antigo. Ele corretamente intuiu que tanto o pai quanto a mãe contribuem com material genético para a formação da criança. Entretanto, segundo ele, esta contribuição ocorria por uma mistura de sangues - o sêmen masculino, nada mais sendo que sangue purificado constituía a fonte da vida e da forma, enquanto o sangue menstrual feminino, menos puro, contribuía com a parte material do embrião. Hoje, somos lógicos, nós cientistas sabem que essas idéias estavam completamente erradas. Afinal, conhecemos tudo sobre as leis de Mendel e a estrutura de DNA dos genes. Então, pode o leitor me explicar por que tantos em nossa sociedade continuam a falar em famílias de “sangue ruim” e em aristocratas de “sangue azul?” E por que gira em torno de quem tem “sangue negro” a maioria dos debates recentes da imprensa brasileira sobre as cotas e o Estatuto da Igualdade Racial? Mesmo nesses tempos pós-mendelianos e pós-genômicos as idéias do velho Aristóteles continuam muito vivas! Realmente Platão (428/27-347 a.C.) foi um filósofo que tinha a cabeça nas nuvens, o grande teórico da metafísica. Sua influência sobre o pensamento ocidental foi imensa. O filósofo do século 20 Alfred North Whitehead (1861-1947) chegou a dizer que toda a filosofia não passava de uma nota de rodapé a Platão. Para dar uma pequena medida de sua importância, basta dizer que grande parte da doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana está alicerçada em uma leitura cristã de Platão feita inicialmente por Plotino (205-270) e, mais tarde, por Santo Agostinho (354-430). Já Aristóteles (384-322 a.C.), aluno de Platão (e que aluno!), tinha os pés no chão e estava ligado à terra - foi o filósofo da realidade concreta. Foi ele quem articulou, sistematizou e explicou nossa relação com o mundo empírico. Assim, lado a lado com suas fundamentais contribuições para a ética e para a lógica, foi um cientista experimental e, como tal, o primeiro grande biólogo. A contribuição filosófica de Aristóteles foi fantástica, mas infelizmente não temos aqui o espaço necessário para discorrer sobre ela e vamos nos ater a alguns pontos relacionados com hereditariedade e evolução. Aos interessados, recomendo uma consulta à accessível e excelente História do pensamento ocidental de Bertrand Russell (1872-1970).

Carl Sagan




ALUNA:Luana e Fábia
Data:21-05-07
Série:8ªA
Professora:Elair

Carl Sagan


Carl Sagan
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Astrônomo respeitado e crítico ferrenho das pseudociências, Carl Sagan é muito conhecido pelos seus esforços pela popularização da ciência.
Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrônomo dos Estados Unidos da América. Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da astronomia, como também ao estudo da chamada exobiologia. Foi um excelente divulgador da ciência (considerado por muitos o maior divulgador da ciência que o mundo já conheceu).
Morreu aos 62 anos, de pneumonia, no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea. A Ciência perdeu um grande defensor, divulgador e incentivador dela na atualidade.
Carl Sagan
(1934-1996)

Random Precision

Carl Sagan
Carl Sagan (9 de Novembro de 1934 – 20 de Dezembro de 1996)
Em 2006 completou 10 anos que Carl Sagan faleceu.Carl Sagan, o famoso astrónomo e biólogo norte-americano, desde 1960 doutorado pela Universidade de Chigago, e um dos mais brilhantes ateus de todos os tempos, dedicou-se principalmente à pesquisa e divulgação da astronomia e é frequentemente considerado o maior divulgador da ciência que o mundo já conheceu.Sagan deixou-nos obras de excelência na divulgação científica, entre as quais figuram clássicos como Cosmos ,Os Dragões do Éden, ou Um Mundo Infestado de Demónios e, mais recentemente, Contacto.Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Em 1971 a NASA aceitou a sua proposta de incluir na nave exploradora «Pioneer 10» projectada para recolher dados sobre o sistema solar, uma placa concebida para enviar uma mensagem a uma possível civilização extra-terrestre que eventualmente contactasse.
Morreu no dia 20 de Dezembro de 1996 aos 62 anos, vítima de pneumonia e depois de uma batalha de mais de dois anos com uma rara e gravíssima doença na medula óssea.FONTES:wikipédia http://www.carlsagan.com/