09/07/2007

Albert Einstein...





Bibliografia de Albert Einstein...

Einstein nasceu na região alemã de Wurttemberg, numa família JUDAICA: não-observante.
Em 1852, o avô materno de Einstein, Julius Koch, estabelece-se como comerciante de cereais em Bad Cannstatt, nos arredores de ESTUGARDA, (Stuttgart), uma cidade a cerca de noventa quilômetros a oeste de Ulm. O negócio prospera.Württemberg, na cidade de Ulm, numa família JUDAICA não-observante. Em 1852, o avô materno de Einstein, Julius Koch, estabelece-se como comerciante de cereais em Bad Cannstatt, nos arredores de ESTUGARDA, (Stuttgart), uma cidade a cerca de noventa quilômetros a oeste de Ulm. O negócio prospera.
Os pais de Einstein, Hermann Einstein e Pauline Koch, casam-se em 1876. Hermann muda-se de Bad Buchau para a cidade de Ulm, onde passou a viver com a esposa. Torna-se proprietário de um negócio de penas de colchões (o outro co-proprietário era um primo).
Albert Einstein, foi o físico que propôs a teoria da relatividade. Ganhou o PRÊMIO NOBEL da Física de 1921 pela correta explicação do Efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade sua opinião foi contra o desenvolvimento de arma de destrição em massa.
Após a formulação da teoria da relatividade em Junho de 1905, Einstein tornou-se famoso mundialmente, na época algo pouco comum para um cientista. Nos seus últimos anos, a sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na história, e na cultura popular, Einstein tornou-se um sinônimo de alguém com uma grande inteligência e um grande gênio. A sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na FOTOQUÍMICA o einstein, bem como a um elemento químico, o EINSTENIN.

Foi um dos maiores gênios da FÍSICA tendo o seu QI estimado em cerca de 240. Algumas fontes informam um suposto resultado de 158, provavelmente limitado pelo teto do teste.



Nascimento
14 de Março de 1879Ulm, Alemanha
Falecimento
18 de Abril de 1955Princeton, EUA
Cidadania
Alemã (1879-96, 1914-33)Suíça (1901-55)Americana (1940-55)
Ocupação
Físico
Prêmios
Prêmio Nobel de Física (1921)


O que acontecia no mundo no período em que Albert Einstein viveu???????



O impacto das suas teorias na comunidade científica não é imediato, leva ainda alguns anos. Apenas em 1909 é nomeado professor de Física Teórica na Universidade de Zurique. Em 1911-1912, ocupa uma cadeira idêntica na Universidade de Praga. Exercende depois, entre 1913 e 1933 a direção do Instituto de Física em Berlim.
Em 1915 apresenta a sua Teoria da Relatividade Geral avança para uma nova concepção do universo, baseada em 4 dimensões: comprimento, largura, profundidade e tempo. Quatro
Dedica-se em seguida à elaboração da teoria do campo unitários, que agrupa os fenômenos electromagnéticos e gravitacionais.
Em 1919 os astrônomos A. Eddington e A.C. Crommelin, confirmam a teoria de Einstein observando o eclipse solar de 29 de Maio. O primeiro na ilha do Príncipe (antiga colônia de Portugal) e o segundo no norte do Brasil em Sobral. Dois anos depois recebe o Prémio Nobel da Física pela sua obra no domínio da física teórica e pela lei fotoeléctrico.
Como aconteceu a milhões de judeus, a sua vida corre cada vez mais perigo, devido à ascensão do Nazismo na Alemanha. Em 1933 acaba por decidir estabelecer-se nos EUA, naturalizando-se americano e passando a trabalhar no Instituto de Matemática da Universidade de Princeton, onde ficará até ao fim da vida. Após a sua partida os nazis confiscaram os seus bens e os seus escritos sobre a relatividade foram queimados na Praça da Ópera em Berlim.
Receando que os nazis se servissem da descoberta da cisão do urânio, para fabricarem uma bomba atômica, em 1939, escreve ao Presidente dos EUA. Este aproveita a idéia e avança com a produção das bombas que irão arrasar Hiroxima e Nagasaki. As teorias de Einstein, ainda que nem sempre compreendidas nos seus fundamentos matemáticos, acabaram por provocar uma profunda mudança na concepção do mundo físico, da realidade e da verdade.

www.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein


Que importância você atribui a esta descoberta?

Nós atribuímos várias informações, pesquisando e nos informando sobre Albert Einstein...
A vida dele e o que acontecia durante o trajeto da vida dele...
Tirando outras informações que conseguimos pesquisar.


Se você tivesse a oportunidade de ser um cientista o que faria pela humanidade?????

Tentaria inventar e construir mais fórmulas para as doenças...
Principalmente para a DOENÇA “CÂNCER”....

Nome:Bianca e Volnei Série:8ªA

Carl Sagan

ALUNAS:Fábia de Almeida nº13
Luana Andréia da Costa nº23

SÉRIE:8ªA

CAIC Profº Mariano Costa


**Carl Sagan**

Carl Edward Sagan nasceu em Brooklyn em Nova York no dia 11 de novembro de 1934.Aos doze anos ele decidiu ser astrônomo,mas foi na escola superior que realizou seus sonhos.
Ele foi uns dos maiores divulgadores da ciência criou muitos projetos.
Carl foi o que mais trabalhou em busca de inteligência extraterrestre.
Carl estudou muito o surgimento das primeiras formas de vida na Terra.Foi ele que fez o primeiro estudo através de Vênus os terríveis danos do efeito estufa na atmosfera.
Carl Sagan ficará com certeza na memória do planeta Terra!!!
Carl Sagan foi muito importante para a humanidade pois,fez muitos projetos para todos,ele foi o 1º que estudou os danos que o efeito estufa iria causar para o mundo.
Mais infelizmente hoje ele não esta mais entre nós,por isso nós temos que valorizar tudo que ele fez pela Terra.

2-Se você tivesse a oportunidade de um cientista o que você faria pela humanidade?justifique.
R-Eu tentaria melhorar o mundo mostrando a humanidade a importância dele para todos.Tentaria criar novos projetos para diminuir a poluição,a falta de água no nosso planeta e outras coisas que podem melhorar o mundo!

alunas: Daiane e Silvana ''César Lattes''










Introduçao



Neste trabalho contem informações importantes sobre um famoso cientista chamado César lattes que por alguns anos foi muito útil para o mundo cientifico brasileiro, que ajudou nas descobertas para ampliação da ciência.


Fatos que marcaram sua vida


Cesare Mansueto Giulio Lattes, mais conhecido simplesmente como César Lattes, foi um físico brasileiro nasceu numa família de judeus italianos imigrantes em Curitiba, no Sul do Brasil.

Fez os seus primeiros estudos naquela cidade e em São Paulo, vindo a graduar-se na Universidade de São Paulo, formando-se em 1943, em Matemática e Física.
Lattes foi considerado o mais brilhante destes e foi descoberto, ainda muito jovem, como um pesquisador de campo. Seus colegas, que também se tornaram importantes cientistas brasileiros, foram Oscar Sala, Mário Schenberg, Roberto Salmeron, Marcelo Damy de Souza Santos e Jayme Tiomno. Com a idade de 23 anos, ele foi um dos fundadores do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas no Rio de Janeiro.
De 1947 a 1948, Lattes começou a sua principal linha de pesquisa, pelo estudo dos raios cósmicos, os quais foram descobertos em 1932 pelo físico Estadunidense Carl David Anderson. Ele preparou um laboratório a 5.000 metros de altitude, nas montanhas dos Andes, na Bolívia, empregando chapas fotográficas para registrar os raios cósmicos.
Em 1949, Lattes retornou como professor e pesquisador na Universidade Federal do Rio de Janeiro e no Centro Brasileiro de pesquisa. Depois de outra breve estada nos EUA (de 1955 a 1957), ele voltou para o Brasil e aceitou uma posição na sua alma mater, o Departamento de Física da Universidade de São Paulo.


Em 1967, Lattes aceitou a posição de professor titular no novo Instituto "Gleb Wataghin" de Física na Universidade Estadual de Campinas, nome que se originou de seu professor fundador, o qual ele também ajudou a fundar. Ele também se tornou o diretor do Departamento de Raios cósmico Altas energias e Leptons. Em 1969, ele e seu grupo descobriram a massa das co-denominadas bolas de fogo, um fenômeno espontâneo que ocorre durante colisões de altas-energias, e os quais tinham sido detectados pela utilização de chapas de emulsão fotográfica nucleares inventadas por ele, e colocadas no pico de Chacaltaya nos Andes Bolivianos.
Lattes aposentou-se em 1986, quando recebeu o título de doutor honoris causa e professor emérito desta universidade. Mesmo aposentado ele continuou a viver em uma casa no subúrbio próxima ao campus da universidade. Ele morreu de ataque cardíaco em Março de 2005.
Lattes é um dos mais distintos e condecorados físicos brasileiros, e seu trabalho foi fundamental no desenvolvimento da física atômica. Ele também foi um grande líder científico dos Físicos Brasileiros e foi uma das principais personalidades por trás da criação de várias instituições importantes como Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Ele figura como um dos poucos brasileiros na Biographical Encyclopedia of Science and Technology de Isaac Asimov, como também na Enciclopédia Britânica. Embora ele tenha sido o principal pesquisador e primeiro autor do histórico artigo da Nature descrevendo méson pi, Cecil Powell foi o único agraciado com o Prémio Nobel de Física em 1950 pelo "seu desenvolvimento de um método fotográfico de estudo dos processos nucleares e sua descoberta que levou ao descobrimento dos mésons".

César Mansueto Giulio Lattes nasceu em Curitiba a 11 de julho de 1924, filho de Giuseppe Lattes e de D. Carolina Maria Rosa Lattes. É casado com D. Martha Siqueira Neto Lattes, tem quatro filhas e nove netos.
Fez seu estudo, primários na Escola Americana de Curitiba entre 1929 e 1933, e secundário no Instituto Médio Dante Alighieri, em São Paulo, de 1934 a 1938. Ingressou no Departamento de Física da Faculdade de Filosofia e Ciências e Letras da USP, concluindo o Bacharelado em 1943; recebeu desta Universidade o Título de Doutor Honoris Causa em 1948. É Professor Titular aposentado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e da Universidade Estadual de Campinas.
Sua carreira científica teve início em meados dos anos 40, no então Departamento de Física da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, quando publicou trabalho científico sobre a abundância de núcleos no universo, sob a orientação de Gleba Wataghin.
Desde então teve seu nome ligado a resultados científicos da maior repercussão e a iniciativas das mais fecundas para o progresso da ciência no Brasil e na América do Sul. A descoberta do píon em 1947, em colaboração com G. Occhialini e C.F. Powell foi o marco em sua carreira que se fez acompanhar das mais significativas conseqüências.
De um lado a descoberta revelava a partícula, presumivelmente, responsável pelo comportamento das forças nucleares. O alcance desse feito ultrapassou as fronteiras da ciência fundamental dadas as expectativas que então revestiam qualquer ampliação de conhecimentos nesses domínios; o desenvolvimento da energia nuclear, no pós-guerra, demandava formulações que o aliviassem do empirismo oneroso e, muitas vezes, arriscado com que vinha se fazendo. A produção artificial daquela partícula, em 1948, ainda por Lattes, mas agora em associação com Eugene Gardner, no recém-construído sincro-ciclotron da Universidade da Califórnia, em Berkeley, marcou o início de formidável corrida para a construção de aceleradores mais e mais potentes que caracterizou a física nuclear do pós-guerra.
De outro lado, amplas aberturas no terreno da institucionalização da ciência, no Brasil e na América do Sul, acompanharam essa descoberta, ligadas diretamente ao regresso e permanência definitiva de Lattes no continente sul-americano.
Lidera um grupo científico que em 1949 criou o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, Instituto que polarizou e agasalhou iniciativas como a da formação do Instituto de Matemática Pura e Aplicada, a da Escola Latino-Americana de Física, o Centro Latino-Americano de Física, enquanto se destacava pela atividade de pesquisas em nível internacional, pelas medidas de modernização dos currículos de ensino da física e as de formação do pessoal que constitui hoje parcela ponderável da liderança científica atuante na física brasileira.
No mesmo ano, junto com colegas bolivianos, cria em Lá Paz, as condições para o que viria a ser o Laboratório de Físicas Cósmicas, a partir de uma velha estação de observações meteorológicas, onde obtivera os registros dos eventos que levaram à descoberta do píon. Cedo esse Laboratório se transformava em centro científico do maior interesse internacional, abrigando em suas dependências equipamentos e cientistas de todas as partes do mundo que ali escreveram importantes capítulos do conhecimento sobre a radiação cósmica.
Ambas as instituições resistiram aos duros testes do tempo, tendo o Centro Brasileiro de Pesquisas Físico sido absorvido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do governo brasileiro, e o Laboratório de Chacaltaya, hoje Laboratório de Física Cósmica, pela Universidad Mayor de San Andrés, constituindo o principal organismo de seu Instituto de Física.
Sua atuação no Brasil durante os primeiros anos teve, também, papel importante na catalização dos esforços que levaram finalmente à criação do Conselho Nacional de Pesquisas - atual Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - em 1951. Pela criação de um órgão com suas características lutava de há muito a comunidade científica brasileira, constituída em sua maioria por pesquisadores nas ciências biológicas; a eles vieram se aliar grupos de interessados no desenvolvimento da tecnologia nuclear, mas sem poder de transação com a burocracia, face à escassa tradição e à falta de autoridade científica reconhecida naqueles domínios. O Conselho Nacional de Pesquisas deu novo impulso à pesquisa científica e tecnológica no Brasil, tendo contado com Lattes na composição de seu primeiro Conselho Diretor.
Diretor Científico do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas desde a fundação, e principal consultor científico nos primeiros anos do Laboratório de Chacaltaya, deixa esses encargos em 1955 para uma curta temporada nos Estados Unidos. Recusando convites os mais honrosos, como o de substituir o falecido Enrico Fermi na chefia do seu Instituto na Universidade de Chicago, retorna ao Brasil dois anos depois para criar, na USP, um laboratório para estudos de interações a altas energias na radiação cósmica. Participa, em 1962, do grupo pioneiro que organizava a Universidade Estadual de Campinas, transferindo-se para essa cidade no ano seguinte e dando início à formação de seu Instituto de Física. Em curto período essa universidade conquistou elevado conceito nos meios universitários brasileiros e, em particular, seu instituto de física é creditado como dos melhores no Brasil, cercado de grande prestígio e projeção internacional.
Não obstante a singular repercussão da descoberta do píon, as contribuições não esgotam, absolutamente, nesse memorável feito. Dono de rara versatilidade seus trabalhos incluem contribuições do maior mérito em variados campos da física moderna, desde pesquisas teóricas sobre as origens e abundância de espécies nucleares no universo e eletrodinâmico clássica, até desenvolvimentos instrumentais, na área das emulsões nucleares, estes últimos cercados de auspiciosas aberturas; como membro do grupo de Bristol, na segunda metade dos anos 40, é participante da brilhante seqüência de desenvolvimentos que culminaram na elevação das emulsões nucleares, antes precários dispositivos de registro ionográficos, à categoria de instrumentos de medição. Esses trabalhos não somente viabilizaram a descoberta do píon, como propriedades físicas. A partir de 1962 lidera a reunião de grupos brasileiros e japoneses num projeto de longo alcance sobre interações a altas energias na radiação cósmica: a Colaboração Brasil-Japão. Desde então os resultados pioneiros desse grupo, em domínios então fora do alcance dos mais potentes aceleradores em operação ou em projeto, ganharam elevado prestígio nos meios científicos internacionais, considerados como promissoras aberturas para expansão das fronteiras da física moderna.
Membro da Academia Brasileira de Ciências, da União Internacional de Física Pura e Aplicada, do Conselho Latino-Americano de Raios Cósmicos, das Sociedades Brasileira, Americana, Alemã, Italiana e Japonesa de Física, entre outras associações, ocupou numerosas vezes posições de conselheiro, quando contribuiu com sua experiência e visão pioneira para a formulação de políticas e diretrizes de ação. Tem sido alvo de repetidas homenagens por parte de organizações oficiais e privadas no Brasil e no exterior e inúmeras vezes foi escolhido paraninfo ou patrono de contingentes de novos estudantes, formandos em ciências exatas e aplicadas. Entre prêmios, medalhas e comendas, recebeu, no Brasil, o Prêmio Einstein de 1950, o Prêmio Fonseca Costa, do CNPq, em 1958, a Medalha Santos Dumont em 1989, a Medalha comemorativa dos 25 anos da SBPC e placa comemorativa dos 40 anos dessa sociedade, o símbolo do Município de Campinas, em 1992, e muitos outros. Orgulha-se, particularmente, da iniciativa de dezenas de municípios brasileiros que lhe deram o nome a escolas municipais, bibliotecas, praças, ruas.
Sua atuação no continente sul-americano foi reconhecida pelo governo boliviano, que lhe concedeu o título de cidadão honorário daquele país, em 1972, pelo governo da Venezuela, que lhe conferiu a comenda Andrés Bello em 1977, e pela Organização dos Estados Americanos, que lhe outorgou o prêmio Bernardo Houssay, em 1978; em 1987 recebeu o Prêmio de Física da Academia do Terceiro Mundo.
Pessoa simples oferece o calor de sua intimidade indistintamente a quantos o procuram; vê com acentuada preocupação os usos destorcidos dos conhecimentos científicos no mundo moderno e manifesta suas opiniões sem reverências, à revelia de preconceitos e interesses menores. Observa com o píons que descobriu. Esta será, talvez, a maior gratificação que espera receber de sua vida devotada ao progresso da ciência e combate ao subdesenvolvimento.

Cesarate mansueto morreu no dia 8 de março de 2005


Se eu fosse um cientista eu iria fazer de tudo para poder ajudar a humanidade.
Eu inventaria algumas formas de remédios vários projetos e além de diversas casas de reabilitação para ajudar as pessoas que realmente necessitam para terem uma vida melhor com suas famílias.

Carlos Chagas

Se você fosse um cientista o que você faria?

Eu deixaria de fazer coisas que não são tão úteis, para fazer coisas úteis para todos, não só para os que tem poder... Até porque os que tem poder pensam apenas neles.
E eu não ajudaria apenas em bens materiais, e sim também na saúde, familía, emprego,
comunicação e tentaria ajudar no que fosse possível! Deixaria de fazer campos de futebol por exemplo, para melhorar hospitais, lar de idosos, postos de saúde, e meio ambiente.

CAIC Professor Mariano Costa
Alunas: Tatiana Milena Nº 34
Kamila da Luz Nº20
Série: 8ªA

Nicolau Copérnico

alunos: Diogo Felipe Ramos
8 c

Benjamin Franklin


Benjamin Franklin nasceu em Boston, 17 de Janeiro de 1706 – e morreu em Filadélfia, 17 de Abril de 1790) foi um jornalista, editor, autor, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata e inventor americano, que foi também um dos líderes da Revolução Americana, e é muito conhecido pelas suas muitas citações e pelas experiências com a eletricidade. Um homem religioso (calvinista), ele é ao mesmo tempo uma figura representativa do Iluminismo. Ele trocava correspondência com membros da sociedade lunar e foi eleito membro de Royal Society. Em 1771, Franklin tornou-se o primeiro Postmaster General (ministro dos correios) dos Estados Unidos da América.
Juventude
Ele nasceu em Boston. O seu pai, Josiah Franklin, era comerciante de velas de cera, e casou duas vezes. Benjamin foi o 15º filho de 20 crianças nascidas dos dois casamentos. Deixou os estudos aos dez anos de idade e com 12 anos começou a trabalhar como aprendiz do seu irmão, James, um impressor que publicava um jornal chamado "New England Courant".
Ele tornou-se um contribuidor desta publicação e foi por algum tempo o seu editor nominal. Os irmãos tiveram uma discussão e Benjamin fugiu, indo primeiro a Nov Iorque e depois a Filadélfia, aonde chegou em Outubro de 1723.
Em breve encontrou trabalho como impressor, mas após alguns meses, ele foi convencido pelo governador Keith a ir para Londres, onde, desiludido das promessas de Keith, voltou a trabalhar como compositor tipográfico numa impressora, até que um mercador chamado Thomas Denham o fizesse regressar a Filadélfia, dando-lhe uma posição na sua empresa.
Em 1732 ele começou a publicar o famoso Almanaque do Pobre Ricardo (Poor Richard's Almanac), no qual se baseia uma boa parte da sua reputação popular nos EUA. Provérbios deste almanaque tais como "um tostão poupado é um tostão ganhado” , são hoje muito conhecido, mesmo em todo o mundo.
Franklin e muitos outros membros da associação filosófica juntaram os seus recursos em 1731 e iniciaram a primeira biblioteca pública de Filadélfia. Fundaram para esse fim uma empresa, que encomendou os seus primeiros livros em 1732, na sua maioria livros de teologia e educacionais, mas em 1741 a biblioteca também incluía obras de história, de geografia, de poesia e de ciência. Os sucessos desta empreitada encorajaram a abertura de bibliotecas em outras cidades americanas e Franklin sentiu que este (iluminismo) fazia parte da luta das colônias na defesa dos seus interesses.
Assuntos públicos e estudos científicos
Em 1758, o ano em que ele deixou de escrever para o almanaque, imprimiu "O sermão do pai Abraão", hoje considerado como o texto mais famoso da literatura produzida na América dos tempos coloniais.
Entretanto, Franklin estava preocupado cada vez mais com os assuntos públicos. Ele planejava criar uma academia, um projeto que acabou mais tarde por ser reelaborado, tendo dado origem à Universidade da Pensilvânia. Fundou a sociedade filosófica americana com o fim de fomentar a comunicação das descobertas entre os homens da ciência. Ele já tinha começado a pesquisa da eletricidade, que o iria ocupar, juntamente com outros temas científicos, até ao fim da sua vida (juntamente com a política e com os negócios).
Em 1748 ele vendeu o seu negócio por forma a poder ter mais tempo livre para os estudos, agora que tinha adquirido uma riqueza notável. Num espaço de poucos anos ele fez descobertas sobre a eletricidade que lhe trouxeram uma reputação internacional. Franklin identificou as cargas positivas e negativas e demonstrou que os trovões são um fenômeno de natureza elétrica.
Franklin tornou esta teoria inesquecível através da experiência extremamente perigosa de fazer voar um papagaio durante a trovoada, em 5 de junho de 1750. Tem sido questionado recentemente se Franklin efetuou esta experiência ou não. A questão permanece controversa. Franklin, nos seus escritos, demonstra que estava consciente dos perigos e dos modos alternativos de demonstrar que o trovão era elétrico. Se Franklin fez a experiência, ele não a fez da forma descrita (ela teria sido fatal). As invenções de Franklin incluíram o pára-raios, o aquecedor de Franklin - Franklin stove (um aquecedor a lenha que se tornou muito popular, debitando uma corrente de ar diretamente na área a aquecer) e as lentes bifocais. Franklin estabeleceu duas áreas de estudo importantes das ciências naturais: eletricidade e meteorologia. Na sua obra clássica " A história das teorias da eletricidade e do Éter", Sir Edmund Whittaker refere-se à inferência de Franklin de que quando se esfrega uma substância não se cria nenhuma carga elétrica mas esta é apenas transferida, de modo que "a quantidade total em qualquer sistema isolado é invariável". Esta asserção é conhecida como o "princípio da conservação da carga". Como tipógrafo e editor de jornais, Franklin freqüentava os mercados dos agricultores para angariar notícias. Um dia, Franklin notou que a notícia que dava conta de uma tormenta num lugar distante da Pensilvânia deverá ser a mesma tormenta que visitou Filadélfia em dias recentes. Foi o impulso que o levou à noção de que algumas tormentas se deslocam, o que levou aos mapas sinópticos da meteorologia dinâmica, substituindo a dependência única pelos gráficos da climatologia. Em 1751, Franklin e o Dr. Thomas Bond obtiveram o alvará da legislatura da Pensilvânia para estabelecer um hospital. O hospital da Pensilvânia seria o primeiro hospital a ser criado naquela nação nascente que se chamará Estados Unidos da América. Na política, ele provou ser um hábil administrador e também uma figura controversa. O seu bom registro como administrador é manchado pelo uso pessoal da sua influência no avanço dos seus familiares. O seu mais notável serviço à política doméstica consistiu na reforma do sistema postal. Mas ganhou fama especialmente como estadista, com os seus serviços diplomáticos e na ligação das colônias com a Grã-Bretanha e mais tarde com a França. Também esteve envolvido na criação do primeiro corpo de bombeiros voluntários dos EUA, a primeira biblioteca pública gratuita e muitos outros empreendimentos cívicos.
Em ele liderou a delegação da Pensilvânia ao congresso de Albany. Este encontro de várias colônias tinha sido requerido pela associação comercial (Board of Trade) inglesa para melhorar as relações com os índios na defesa perante os franceses. Franklin propôs um amplo plano de união para as colônias. Apesar do plano não ter sido adaptado, elementos dele encontraram posteriormente lugar nos artigos da confederação e da Constituição Americana.
Últimos anos
Após o retorno à América, ele tomou uma parte honorável no caso Paxton, através do qual ele perdeu o seu assento na assembléia, mas em 1764 ele foi novamente enviado para Inglaterra como agente das colônias, desta vez a pedido do Rei, para retirar o governo das mãos dos proprietários. Em Londres, opôs-se ativamente à proposta de lei do Selo (Stamp Act) mas perdeu a face por isto e muita da sua popularidade por ter assegurado a um amigo o cargo de agente fiscal nos EUA. Mesmo o seu trabalho eficaz no apoio à revogação da lei não contribuiu para reganhar a popularidade, mas ele continuou os seus esforços na defesa das colônias mesmo quando as disputas avançavam para a crise da revolução. Isto também lhe causou o conflito irreconciliável com o seu filho, que permaneceu ardentemente leal ao governo britânico. Em 1767 ele atravessou o canal até França, onde foi recebido com honra; mas antes do seu regresso a casa em 1775, ele perdeu a sua posição como ministro dos correios (postmaster) devido ao papel que teve na divulgação a Filadélfia da famosa carta de Hutchinson e Oliver. Na sua chegada a Filadélfia, ele foi eleito com membro do congresso continental e assistiu a redação da Declaração da Independência Americana. Em Dezembro de 1776 ele foi enviado para França como emissário dos Estados Unidos. Ele residiu numa casa no subúrbio parisiense de Passy, doada por Jacques-Donatien Le Ray de Chaumont que se tornaria um amigo e o estrangeiro mais importante na ajuda obtida pelos Estados Unidos na Guerra da Independência Americana. Benjamin Franklin permaneceu em França até 1785, tendo sido muito apreciado na sociedade parisiense. Franklin era tão popular que se tornou chique para famílias ricas francesas decorar os seus salões com um quadro dele.Ele conduziu os assuntos de estado do seu país com um tal sucesso, incluindo uma aliança militar importante e negociando o tratado de Paris (1783), que, quando regressou definitivamente aos EUA, recebeu um lugar meritório na independência americana, apenas superado pelo próprio George Washington.Quando Franklin foi chamado a regressar aos EUA em 1785, o rei honrou-o com a encomenda de um retrato pintado por Joseph Siffred Duplessis que hoje está exposto na Galeria do Retrato Nacional, do Instituto Smithsonian em Washington, DC Adicionalmente, após o seu retorno de França em 1785, ele tornou-se um abolicionista da escravatura, tendo-se tornado presidente da Sociedade promotora da abolição da escravatura e da libertação dos negros ilegalmente retidos em cativeiro.



CONCLUSÃO
Nós entendemos que o Benjamim Franklin, ele descobriu a eletricidade e inventou o para-raio e fez muitos livros e foi muita coisa importante.
Nome:
Benjamim Franklin
DATA de nascimento:
17 de Janeiro de 1706
Morreu em:
17 de Abril de 1790
Nacionalidade:
Boston
Contexto histórico:
5 de Junho de 1750 - Benjamin Franklin resolve empinar uma pipa numa tempestade sofrendo uma descarga atmosférica Em 1764 é fundada a Universidade de Brown, em Providence, Rhode Island, nos EUA. 4 de Julho de 1776 - Início da Revolução Americana, contra o colonialismo britânico, com a publicação da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América.
3 de Setembro de 1783 - Fim da Guerra da Independência dos Estados Unidos da América.
Fatos que marcaram a sua vida:
Ele tornou-se um contribuidor desta publicação e foi por algum tempo o seu editor nominal. Os irmãos tiveram uma discussão e Benjamin fugiu, indo primeiro a Nov Iorque e depois a Filadélfia, aonde chegou em Outubro de 1723.
Dificuldades que enfrentou:
Os últimos anos de sua vida foram muito difíceis para ele, porque foi culpado de várias fraudes.
O que ele pela ciência ou pelo mundo?
Ele inventou a energia elétrica
Quais as importâncias vocês atribuíram dele?
Que ele não media esforços para o que fazia e era um homem muito batalhador
Se você tivesse a oportunidade de um cientista, o que você faria pela humanidade?Justifique.
Eu faria algum tipo de cura para todas as doenças para que as mais difíceis doenças sejam curadas.




Fonte: http://www.general-anaesthesia.com/images/anton-mesmer.html




Alunos: Jhennefer, Weslley
Serie 8ª ‘B’

John Ambrose Fleming


John Ambrose Fleming nasceu no dia 29 de novembro de 1849 em Lancaster na Inglaterra, e faleceu no dia 18 de abril de 1945, foi um engenheiro eletrônico e físico britânico. Foi consultor científico de Marconi de 1899-1905, onde desenvolveu técnicas de radiotelegrafia, osciladores de centelhamento, geradores de ruído branco, e desenvolvimento de circuitos sintonizados. Aperfeiçoou diversos sistemas de geradores e luminárias elétricas quando trabalhou para Thomas Alva Edison, (1847-1931), na Edson Electric Light Company, em Londres de 1881 a 1891.
O físico britânico John Ambrose Fleming, descobriu que o efeito da lâmpada poderia ser usado para detectar ondas de rádio. Fleming trabalhou no desenvolvimento de um tubo de vácuo de dois elementos, conhecido como diodo
John Fleming, em 1900 foi preso, pelas autoridades dos E.U.A. por suspeita de envolvimento em vários crimes.

Que importância você atribui a experiências para a humanidade?
Nos entendemos que sua descoberta foi muito importante para a comunicação

Se você

Alunos:Francis Carlos Ferreira n°12
Fabricio Freiberger Selhorst n°11
Série: 8ªB

Susan Adele Greenfield

Nome completo: Susan Adele Greenfield
Data de nascimento: 1º de outubro de 1950
Nacionalidade: Londres
Fatos que marcaram sua vida: Susan se interessou nas bases neurocientíficas da consciência, complemetou escrevendo seus primeiros livros 'Journey to the Centres of the Mind Toward a Science of Consciousness' ('Jornada aos Centros da Mente Rumo à Ciência da Consciência' - W H Freeman Co, 1995), e 'Private Life of the Brain' ('Vida Privada do Cérebro' - Penguin, 2000).
Seu último livro, ‘Tomorrow’s People: How 21st Century technology is changing the way we think and feel’ ('As Pessoas de Amanhã: Como a Tecnologia do século XXI está mudando a forma como pensamos e sentimos' - Penguin, 2003), explora a natureza humana e seu potencial vulnerabilidade na era da tecnologia.
Seu livro mais vendido foi 'The Human Brain': A Guided Tour' ('O Cérebro Humano: Uma visita guiada' - Orion-Phoenix Press, 1997), tanto em brochura como em capa dura. Ocupou a cadeira de Medicina em Gresham de 1996 a 1999, e recebeu 28 títulos honorários. Em 1998, recebeu a medalha Michael Faraday da Royal Society e, em 1999, foi eleita para uma Fellowship Honorária do Royal College of Physicians.
Está também envolvida com políticas para a ciência, tendo realizado um seminário consultivo para o Primeiro Ministro sobre o futuro da ciência no Reino Unido.
Susan esteve envolvida nos seminários ‘Science and the Economy’, realizados no Número 11 e, atendendo a um pedido feito em 2002 pelo Secretário de Estado para a Indústria e Comércio, redigiu o Relatório Greenfield ‘SET Fair: Relatório sobre Mulheres nos Campos da Ciência, Engenharia e Tecnologia’. Foi também eleita ‘Thinker in Residence’ de Adelaide em 2004 e 2005.
Recebeu o prêmio CBE da Lista de Honra do Ano Novo do Milênio e o ‘Life Peerage’ (não-político) em 2001. Em 2003, recebeu a Ordre National de la Legion d’Honneur.

O que faz pela ciência: A pesquisa de Greenfield é focalizada na psicologia do cérebro, particularmente na etiologia do
mal de Parkinson e mal de Alzheimer, mas é mais conhecida por popularizar a ciência.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Susan_Greenfield

Que importância você atribui a atividade dela para a humanidade:

Susan, como vimos é uma cientista de grande importância, ela se interessou muito pela ciência do cérebro, escreveu vários livros sobre o assunto, está também envolvida com políticas para a ciência, tendo realizado um seminário consultivo para o Primeiro Ministro sobre o futuro da ciência no Reino Unido. Ela além de ser baronesa, é uma mulher muito estudiosa, é cientista, escritora, radiodifusora e membro da câmara dos Lordes, é professora de sinapses Farmacologia na Universidade de Oxford, também é diretora da Royal Institution da Grã-Bretanha, Fullerian Professor de Fisiologia, pesquisadora Sênior (Fellow), Lincoln College, Membro Honorário (Honorary Fellow), St. Hilda's College. Foi aluna de graduação e pós-graduação em Oxford e, subseqüentemente, dedicou algum tempo a pesquisas de pós-doutorado no College de France, em Paris, com o Professor J Glowinski, e no New York University Medical Centre, em Nova Iorque, com o Professor R Llinás. O tópico básico de suas pesquisas é desenvolver estratégias para interromper o processo de morte neuronal.
Bom, Susan, fez e está fazendo um bem a humanidade, descobrindo as doenças para combate-las, como o mal de Parkinson e mal de Alzheimer que ela vem pesquisando a anos.Se ela conseguir o êxito desse estudo será bom para todos, pois as pessoas saberão que ao invés dessas doenças não terem cura, elas terão cura graças a Susan que se empenhou muito nesse trabalho.

(www.britishcouncil.org/br/brasil-science-society-uk-scientists-baroness-greenfield)


Se eu tivesse uma oportunidade de um cientista, o que você faria pela a humanidade?Justifique.
Tentaria descobrir a cura para a AIDS, coisa que os cientistas de hoje dão importância, mas eles tentam descobrir de uma maneira muito ruim, (destruindo a natureza) porque eles pegam parte da natureza para as experiências.
Porque a AIDS tem matado muita gente nesse mundo, pessoas que não tem nenhum pingo de responsabilidade em usar camisinha!

Escola Municipal Caic Professor Mariano Costa
Alunas: Jéssica e Priscila
Série: 8ª B
Professora: Elair

02/07/2007

Leonardo da Vinci

Nascido num pequeno vilarejo próximo ao município toscano de Vinci, Leonardo era filho ilegítimo de Piero da Vinci, um jovem notário e de Caterina. A mãe de Leonardo era provavelmente uma camponesa, embora seja sugerido, com poucas evidências, que ela era uma escrava judia oriunda do Oriente Médio comprada por Piero. O próprio Leonardo da Vinci assinava seus trabalhos simplesmente como Leonardo ou Io Leonardo. A maioria das autoridades refere-se aos seus trabalhos como Leonardo e não da Vincis. Presume-se que ele não usou o nome do pai por causa do estado ilegítimo.Leonardo da Vinci é considerado por vários o maior gênio da história, devido à sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade, além de suas obras polêmicas. Num estudo realizado por Catherine Cox, em 1926, seu QI foi estimado em cerca de 180. Outras fontes mencionam 220. a adolescência, Leonardo foi fortemente influenciado por duas grandes personalidades da época, Lourenço de Médici e o grande artista Andrea del Verrocchio .Leonardo viveu em plena Renascença, nos séculos XV e XVI, e expressa melhor do que qualquer outro o espírito daquele tempo. Os renascentistas acreditavam no poder humano de julgar, de criar e construir. Por isso a Renascença também é conhecida como a época do Humanismo e se caracteriza por enormes progressos nas artes, nas leis e nas ciências.Suas obras mais conhecidas são o afresco " A Última Ceia", pintado diretamente no refeitório da Igreja Santa Maria delle Grazie, em Milão, e o Retrato de Lisa del Giocondo, a La Gioconda (dita a Mona Lisa), que ele demorou três anos para terminar.Várias imagens um efeito característico da pintura de Leonardo: a delicada passagem de luz para a sombra, quando um tom mais claro mergulha em outro mais escuro, como dois belos acordes musicais. Esse procedimento recebe o nome de sfumato (esfumado, em português).
Obra
A Última Ceia (L'ultima cena ou Cenacolo, em Milão) é uma das mais conhecidas pinturas atribuídas a da Vinci, exposta no Convento de Santa Maria delle Grazie (Refectory), em Milão assim como a Mona Lisa (também conhecida como La Gioconda, exposta no museu do Louvre, em Paris).

As Curiosidades

A personalidade de Da Vinci sempre foi cercada por uma aura de mistério.Engenhosidades foram vistas com suspeita em uma época crua e com ideologias rigorosas. Lendas em Da Vinci são múltiplas e elas ainda inspiram até hoje imaginações em cima de todo limite. O Código de Da Vinci é o exemplo contemporâneo mais evidente que a história do artista ainda desperta numerosas curiosidades e como muitas polêmicas. Talvez até mesmo mais impressionantes que os seus trabalhos artísticos sejam os estudos em ciências e engenhosas criações, registrados em cadernos que incluem umas 13 000 páginas de notas e desenhos que fundem arte e ciência.O desenho reproduz a anatomia humana conduzindo eventualmente ao desígnio do primeiro robô conhecido na história que veio a se chamado de O Robô de Leonardo.


Homem Vitruviano
Fascinado pelo fenômeno de vôo, Da Vinci produziu detalhado estudo do vôo dos pássaros, e planos para várias máquinas voadoras, tentou aplicar seus estudos para os protótipos que desenhou, o primeiro batizado de SWAN DI VOLO (Cisne voador), segundo especialistas é de 1510, inclusive um helicóptero movimentado por quatro homens, e um planador cuja viabilidade já foi provada.Em 1502 Leonardo da Vinci produziu um desenho de uma ponte como parte de um projeto de engenharia civil para Sultão Beyazid II de Constantinopla. Nunca foi construída, mas a visão de Leonardo foi ressuscitada em 2001 quando uma ponte menor, baseada no projeto dele, foi construída na Noruega.Os seus cadernos também contêm várias invenções no campo militar: canhões, um tanque blindado movimentado por humanos ou cavalos, bombas de agrupamento, etc., embora considerasse a guerra como a pior das atividades humanas. Outras invenções incluem um submarino e um dispositivo de engrenagem que foi interpretado como a primeira calculadora mecânica. Nos anos dele no Vaticano, planejou um uso industrial de poder solar, empregando espelhos côncavos para aquecer água (inventou a primeira máquina a vapor).Em astronomia, acreditou que o Sol e a Lua giravam ao redor da Terra, e que a Lua refletia a luz do Sol devido a ser coberta por água.É considerado por muitos como o arquétipo do Homem do Renascimento.Grande inventor de sua época, Leonardo da Vinci era um homem à frente de seu tempo. Seu interesse e criatividade em vários campos de estudo deram origem a invenções como: salva-vidas, pára-quedas, bicicleta, entre outras.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Alunos: Maquele e Jean
8ªC

Paracelso

Qual importância que você atribui a esta descoberta?

Ele descobriu o purgante e o zinco.O purgante é importante para quem tem prisão de ventre e o zincoé um ferro e é muito bom para o nosso corpo.


Se vocês fossem um cientista o que vocês fariam pela a humanidade?Justifique.

Eu inventaria uma química que deixassem as pessoas mais unidas e não pensassem em guerra só em paz.E isso seria muito bom para a humanidade pois as guerras matam muitas pessoas que tem uma família para criar.

Jairo vidal vieira

Que importância você atribui a esta descoberta?
Ele é um cientista que estuda a genética das cenouras para a melhorara qualidade desses legumes.É importante porque melhora os alimentos e a alimentação.



Se você tivesse a oportunidade de um cientista, o que você faria pela humanidade?Justifique
Eu descobria uma forma de ajudar a humanidade contra o aquecimento global que está nós prejudicando o mundo.Porque o aquecimento global pode acabar com a humanidade destruindo arvores, rios , mares e animais e gostaríamos de ajudar.

Nomes:Aline, Amanda
Série:8ªC

Bárbara McClintock

1)Que importância você atribui a esta descoberta?
Bárbara McClintock foi autora de muitas descobertas na área genética, suas maiores descobertas foram na área de elementos genéticos. Barbara foi uma das principais cientistas de nosso tempo e seus trabalhos sobre genética vegetal revolucionaram nossa compreensão do genoma.Barbara McClintock foi laureada com o Nobel de medicina ou fisiologia

2)Se você tivesse a oportunidade de um cientista o que você faria pela humanidade?Justifique!
Seu eu tivesse essa oportunidade de mudar o mundo, para melhor com a ciência.Faria algo para diminuir a poluição das fábricas e aumentar a distribuição de mudas de arvores, para acontecer o reflorestamento, arranca uma e planta duas.

Alunos: -Rafael Ouriques.
-Kelvin Felipe.
Série: 8ª "C".

Marie Curie

1- A descoberta da radioatividade foi muito importante para a tecnologia do planeta para obter novos elementos químicos e é através da radioatividade que hoje em dia podemos realizar experiências e pode ser usado beneficamente para cura de doenças como o câncer por exemplo mas também pode causar câncer caso entra em contato com os seres vivos. E graças à descoberta Marie Curie podemos ter o conhecimento de como lidar com este novo elemento químicos.

2 - Faria uma cura para as piores doenças que ainda não tem cura e muitas pessoas ainda precisam.E também um combustível para carros que não poluísse o ar e a camada de ozônio.E assim fazer com que a Terra e a humanidade dure mais tempo.

César lattes


Neste trabalho contem informações importantes sobre um famoso cientista chamado César lattes que por alguns anos foi muito útil para o mundo cientifico brasileiro, que ajudou nas descobertas para ampliação da ciência.

Cesare Mansueto Giulio Lattes, mais conhecido simplesmente como César Lattes, foi um físico brasileiro nasceu numa família de judeus italianos imigrantes em Curitiba, no Sul do Brasil.

Fez os seus primeiros estudos naquela cidade e em São Paulo, vindo a graduar-se na Universidade de São Paulo, formando-se em 1943, em Matemática e Física.
Lattes foi considerado o mais brilhante destes e foi descoberto, ainda muito jovem, como um pesquisador de campo. Seus colegas, que também se tornaram importantes cientistas brasileiros, foram Oscar Sala, Mário Schenberg, Roberto Salmeron, Marcelo Damy de Souza Santos e Jayme Tiomno. Com a idade de 23 anos, ele foi um dos fundadores do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas no Rio de Janeiro.
De 1947 a 1948, Lattes começou a sua principal linha de pesquisa, pelo estudo dos raios cósmicos, os quais foram descobertos em 1932 pelo físico Estadunidense Carl David Anderson. Ele preparou um laboratório a 5.000 metros de altitude, nas montanhas dos Andes, na Bolívia, empregando chapas fotográficas para registrar os raios cósmicos.
Em 1949, Lattes retornou como professor e pesquisador na Universidade Federal do Rio de Janeiro e no Centro Brasileiro de pesquisa. Depois de outra breve estada nos EUA (de 1955 a 1957), ele voltou para o Brasil e aceitou uma posição na sua alma mater, o Departamento de Física da Universidade de São Paulo.


Em 1967, Lattes aceitou a posição de professor titular no novo Instituto "Gleb Wataghin" de Física na Universidade Estadual de Campinas, nome que se originou de seu professor fundador, o qual ele também ajudou a fundar. Ele também se tornou o diretor do Departamento de Raios cósmico Altas energias e Leptons. Em 1969, ele e seu grupo descobriram a massa das co-denominadas bolas de fogo, um fenômeno espontâneo que ocorre durante colisões de altas-energias, e os quais tinham sido detectados pela utilização de chapas de emulsão fotográfica nucleares inventadas por ele, e colocadas no pico de Chacaltaya nos Andes Bolivianos.
Lattes aposentou-se em 1986, quando recebeu o título de doutor honoris causa e professor emérito desta universidade. Mesmo aposentado ele continuou a viver em uma casa no subúrbio próxima ao campus da universidade. Ele morreu de ataque cardíaco em Março de 2005.
Lattes é um dos mais distintos e condecorados físicos brasileiros, e seu trabalho foi fundamental no desenvolvimento da física atômica. Ele também foi um grande líder científico dos Físicos Brasileiros e foi uma das principais personalidades por trás da criação de várias instituições importantes como Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Ele figura como um dos poucos brasileiros na Biographical Encyclopedia of Science and Technology de Isaac Asimov, como também na Enciclopédia Britânica. Embora ele tenha sido o principal pesquisador e primeiro autor do histórico artigo da Nature descrevendo méson pi, Cecil Powell foi o único agraciado com o Prémio Nobel de Física em 1950 pelo "seu desenvolvimento de um método fotográfico de estudo dos processos nucleares e sua descoberta que levou ao descobrimento dos mésons".

César Mansueto Giulio Lattes nasceu em Curitiba a 11 de julho de 1924, filho de Giuseppe Lattes e de D. Carolina Maria Rosa Lattes. É casado com D. Martha Siqueira Neto Lattes, tem quatro filhas e nove netos.
Fez seu estudo, primários na Escola Americana de Curitiba entre 1929 e 1933, e secundário no Instituto Médio Dante Alighieri, em São Paulo, de 1934 a 1938. Ingressou no Departamento de Física da Faculdade de Filosofia e Ciências e Letras da USP, concluindo o Bacharelado em 1943; recebeu desta Universidade o Título de Doutor Honoris Causa em 1948. É Professor Titular aposentado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e da Universidade Estadual de Campinas.
Sua carreira científica teve início em meados dos anos 40, no então Departamento de Física da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, quando publicou trabalho científico sobre a abundância de núcleos no universo, sob a orientação de Gleba Wataghin.
Desde então teve seu nome ligado a resultados científicos da maior repercussão e a iniciativas das mais fecundas para o progresso da ciência no Brasil e na América do Sul. A descoberta do píon em 1947, em colaboração com G. Occhialini e C.F. Powell foi o marco em sua carreira que se fez acompanhar das mais significativas conseqüências.
De um lado a descoberta revelava a partícula, presumivelmente, responsável pelo comportamento das forças nucleares. O alcance desse feito ultrapassou as fronteiras da ciência fundamental dadas as expectativas que então revestiam qualquer ampliação de conhecimentos nesses domínios; o desenvolvimento da energia nuclear, no pós-guerra, demandava formulações que o aliviassem do empirismo oneroso e, muitas vezes, arriscado com que vinha se fazendo. A produção artificial daquela partícula, em 1948, ainda por Lattes mas agora em associação com Eugene Gardner, no recém-construído sincro-ciclotron da Universidade da Califórnia, em Berkeley, marcou o início de formidável corrida para a construção de aceleradores mais e mais potentes que caracterizou a física nuclear do pós-guerra.
De outro lado, amplas aberturas no terreno da institucionalização da ciência, no Brasil e na América do Sul, acompanharam essa descoberta, ligadas diretamente ao regresso e permanência definitiva de Lattes no continente sul-americano.
Lidera um grupo científico que em 1949 criou o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, Instituto que polarizou e agasalhou iniciativas como a da formação do Instituto de Matemática Pura e Aplicada, a da Escola Latino-Americana de Física, o Centro Latino-Americano de Física, enquanto se destacava pela atividade de pesquisas em nível internacional, pelas medidas de modernização dos currículos de ensino da física e as de formação do pessoal que constitui hoje parcela ponderável da liderança científica atuante na física brasileira.
No mesmo ano, junto com colegas bolivianos, cria em Lá Paz, as condições para o que viria a ser o Laboratório de Físicas Cósmicas, a partir de uma velha estação de observações meteorológicas, onde obtivera os registros dos eventos que levaram à descoberta do píon. Cedo esse Laboratório se transformava em centro científico do maior interesse internacional, abrigando em suas dependências equipamentos e cientistas de todas as partes do mundo que ali escreveram importantes capítulos do conhecimento sobre a radiação cósmica.
Ambas as instituições resistiram aos duros testes do tempo, tendo o Centro Brasileiro de Pesquisas Físico sido absorvido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do governo brasileiro, e o Laboratório de Chacaltaya, hoje Laboratório de Física Cósmica, pela Universidad Mayor de San Andrés, constituindo o principal organismo de seu Instituto de Física.
Sua atuação no Brasil durante os primeiros anos teve, também, papel importante na catalização dos esforços que levaram finalmente à criação do Conselho Nacional de Pesquisas - atual Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - em 1951. Pela criação de um órgão com suas características lutava de há muito a comunidade científica brasileira, constituída em sua maioria por pesquisadores nas ciências biológicas; a eles vieram se aliar grupos de interessados no desenvolvimento da tecnologia nuclear, mas sem poder de transação com a burocracia, face à escassa tradição e à falta de autoridade científica reconhecida naqueles domínios. O Conselho Nacional de Pesquisas deu novo impulso à pesquisa científica e tecnológica no Brasil, tendo contado com Lattes na composição de seu primeiro Conselho Diretor.
Diretor Científico do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas desde a fundação, e principal consultor científico nos primeiros anos do Laboratório de Chacaltaya, deixa esses encargos em 1955 para uma curta temporada nos Estados Unidos. Recusando convites os mais honrosos, como o de substituir o falecido Enrico Fermi na chefia do seu Instituto na Universidade de Chicago, retorna ao Brasil dois anos depois para criar, na USP, um laboratório para estudos de interações a altas energias na radiação cósmica. Participa, em 1962, do grupo pioneiro que organizava a Universidade Estadual de Campinas, transferindo-se para essa cidade no ano seguinte e dando início à formação de seu Instituto de Física. Em curto período essa universidade conquistou elevado conceito nos meios universitários brasileiros e, em particular, seu instituto de física é creditado como dos melhores no Brasil, cercado de grande prestígio e projeção internacional.
Não obstante a singular repercussão da descoberta do píon, as contribuições não esgotam, absolutamente, nesse memorável feito. Dono de rara versatilidade seus trabalhos incluem contribuições do maior mérito em variados campos da física moderna, desde pesquisas teóricas sobre as origens e abundância de espécies nucleares no universo e eletrodinâmica clássica, até desenvolvimentos instrumentais, na área das emulsões nucleares, estes últimos cercados de auspiciosas aberturas; como membro do grupo de Bristol, na segunda metade dos anos 40, é participante da brilhante seqüência de desenvolvimentos que culminaram na elevação das emulsões nucleares, antes precários dispositivos de registro ionográficos, à categoria de instrumentos de medição. Esses trabalhos não somente viabilizaram a descoberta do píon,como propriedades físicas. A partir de 1962 lidera a reunião de grupos brasileiros e japoneses num projeto de longo alcance sobre interações a altas energias na radiação cósmica: a Colaboração Brasil-Japão. Desde então os resultados pioneiros desse grupo, em domínios então fora do alcance dos mais potentes aceleradores em operação ou em projeto, ganharam elevado prestígio nos meios científicos internacionais, considerados como promissoras aberturas para expansão das fronteiras da física moderna.
Membro da Academia Brasileira de Ciências, da União Internacional de Física Pura e Aplicada, do Conselho Latino-Americano de Raios Cósmicos, das Sociedades Brasileira, Americana, Alemã, Italiana e Japonesa de Física, entre outras associações, ocupou numerosas vezes posições de conselheiro, quando contribuiu com sua experiência e visão pioneira para a formulação de políticas e diretrizes de ação. Tem sido alvo de repetidas homenagens por parte de organizações oficiais e privadas no Brasil e no exterior e inúmeras vezes foi escolhido paraninfo ou patrono de contingentes de novos estudantes, formandos em ciências exatas e aplicadas. Entre prêmios, medalhas e comendas, recebeu, no Brasil, o Prêmio Einstein de 1950, o Prêmio Fonseca Costa, do CNPq, em 1958, a Medalha Santos Dumont em 1989, a Medalha comemorativa dos 25 anos da SBPC e placa comemorativa dos 40 anos dessa sociedade, o símbolo do Município de Campinas, em 1992, e muitos outros. Orgulha-se, particularmente, da iniciativa de dezenas de municípios brasileiros que lhe deram o nome a escolas municipais, bibliotecas, praças, ruas.
Sua atuação no continente sul-americano foi reconhecida pelo governo boliviano, que lhe concedeu o título de cidadão honorário daquele país, em 1972, pelo governo da Venezuela, que lhe conferiu a comenda Andrés Bello em 1977, e pela Organização dos Estados Americanos, que lhe outorgou o prêmio Bernardo Houssay, em 1978; em 1987 recebeu o Prêmio de Física da Academia do Terceiro Mundo.
Pessoa simples oferece o calor de sua intimidade indistintamente a quantos o procuram; vê com acentuada preocupação os usos destorcidos dos conhecimentos científicos no mundo moderno e manifesta suas opiniões sem reverências, à revelia de preconceitos e interesses menores. Observa com o píons que descobriu. Esta será, talvez, a maior gratificação que espera receber de sua vida devotada ao progresso da ciência e combate ao subdesenvolvimento.



Se eu fosse um cientista eu iria fazer de tudo para poder ajudar a humanidade.
Eu inventaria varias formas de remédios vários projetos e alem de varias casas de reabilitação para ajudar as pessoas que realmente necessita para terem uma vida melhor com sua famílias.

John ambrose fleming



Engenheiro eletrônico e físico britânico nascido em Lancaster, Lancashire, Inglaterra, especialista em luz elétrica, fios telegráficos e telefonia. O mais velhos dos sete filhos do Ministro Congregacional, Rev. James Fleming. mudou-se ainda criança com a família para Lancaster, onde ele viveu a maior parte de sua vida. Garoto prodígio desde seus treze anos mostrou interesse por eletromagnetismo. Estudou na University College School, em Gower Street, a partir dos seus 16 anos.
Ele foi um exemplo fez a descoberta das válvulas termoionicas , também , fabricou peças para o funcionamento do radio.
1945, Sidmouth John Ambrose Fleming (29 de novembro de 1849, Lancaster, Inglaterra18 de abril de, Devon) foi um engenheiro eletrônico e físico britânico.
Fleming foi aluno James Clerk Maxwell (1831-1879) nas cadeiras de matemática e eletricidade. Foi consultor científico de Marconi de 1899-1905, onde desenvolveu técnicas de radiotelegrafia, osciladores de centelhamento, geradores de ruído branco, e desenvolvimento de circuitos sintonizados.
Aperfeiçoou diversos sistemas de geradores e luminárias elétricas quando trabalhou para Thomas Alva Edison, (1847-1931), na Edson Electric Light Company, em Londres de 1881 a 1891.
Na empresa de Guglielmo Marconi, (1874-1937), foi responsável pela estação de Poldhu na primeira transmissão através do Canal da Mancha.
Encontrou solução viável do Efeito Edison, (1880), sobre as válvulas termoiônicas, construindo um diodo detetor para sinais de radiofreqüência em 1904, de uma lâmpada com um cilindro metálico cercando o filamento ( primeiro detetor eletrônico das ondas de rádio).
Esta válvula eletrônica foi a base para a invenção e melhoramento do primeiro equipamento
de rádio utilizando dispositivos termoiônicos.]

nomes:marcelo klem,alexandre 8ª A

Jacques Costeau


-Que importância você atribui a esta descoberta?Jacques Costeal fes muitas pequisas maritimas,uns dos seus trabalhos foi de criar um submarino que abrigase pessoas por um mês a cem métros abaixo da água.

Se você tivesse a oportunidade de um cientista,o que você faria pelo humanidade?
Faria projetos para lipar os rios com mais fassilidade,pratissidade e segurança, tirando os trabalhadores do perigo de se contaminarem com doenças que pode leva-lo a morte.


Alunos:Andrey,Bruno
Série:8ªA

Nicolau Copérnico

Se você tivesse a oportunidade de um cientista o que você faria pela humanidade?justifique.
R:Se eu tivesse a oportunidade de um cientista eu iria fazer um projeto para salvar o mundo do aquecimento global.Porque eu moro e gosto muito desse planeta e ele é único para todos nós e eu não queria que ele acabasse.

alunos:Jean e Marlos
série:8ªA

Thomson

A cidade de Manchester, na Inglaterra, é famosa por suas numerosas e riquíssimas bibliotecas. A de John Ryland, por exemplo, formada por uma coleção do segundo duque de Spencer e pelos antiquíssimos manuscritos do duque de Crawford, contém incunábulos renascentistas, bíblias do tempo de Gutenberg e obras de luxo que remontam ao século XVII. Existem muitas outras, especializadas, como a de História Local, a Judaica, a Americana e a de Coleções Especiais. Particularmente importante é a que fica num edifício de pedras em estilo gótico à Rua Chenel, no subúrbio de Chetham. É a mais antiga biblioteca pública da Inglaterra, pois foi fundada em 1653 pelo testamento do comerciante Humphrey Chetham.
Todas elas certamente formaram uma tradição que se fez pesar na escolha de profissão do Sr. Thomson, típico pequeno burguês da cidade. Ele fundou uma livraria muito conceituada, tanto que passou a ser freqüentada por muita gente importante, como o famoso físico Joule, ao qual um dia apresentou seu filho.
O orgulho do livreiro era um jovenzinho de catorze anos, em cujos olhos assustados se podia perceber uma inteligência superior. Tinha nascido a 18 de dezembro de 1856 e recebido o nome de Joseph John.
A mãe parecia ter saído das páginas de um romance de Dickens; tímida, de pequena estatura, grandes olhos negros e maneiras muito amáveis. Apesar de aparentemente frágil, teve forças para cuidar sozinha da educação do menino, após a prematura morte do pai, antes dos quarenta anos.
Pouco antes disso, o Sr. Thomson tinha matriculado o adolescente na melhor escola de Manchester, o Owens College. Ali ele poderia receber ótima educação a fim de preparar-se para estudar engenharia, carreira que sempre o pai lhe desejara.
Com muito esforço e sacrifícios pessoais, a mãe conseguiu fazer prosseguir os estudos do rapaz e viu coroado de êxito seu empenho quando J.J., como viria a ser chamado por toda a vida, se diplomou brilhantemente em Owens, tendo inclusive publicado um trabalho sobre o fenômeno da eletrização por contato.
Por ter sido excelente aluno, um dos professores sugeriu-lhe que tentasse o ingresso no célebre Trinity College, em Cambridge. Da primeira vez não foi bem sucedido, mas no ano seguinte, 1876, recebeu uma bolsa de estudos que lhe permitia viver, ainda que modestamente. Sensibilizada pelo estudante pálido e magro, modesto e gentil, que varava as noites devorando livros, a dona da pensão que o abrigava cuidava de aquecer-lhe o quarto contra os rigores do inverno.
Cambridge significava para J.J. não apenas um excelente meio de desenvolvimento intelectual, mas também de ascensão social para quem, como ele, viera da classe média.
E foi, provavelmente, essa inclinação que o fez participar brilliantemente do famoso "mathematical trips", exame que tinha caráter de competição esportiva, revelando o aspecto um pouco escolástico adquirido pela disciplina em Cambridge. Para essa maratona intelectual, J.J. preparou-se com afinco durante três anos e obteve o segundo lugar, provavelmente por causa de sua lentidão no escrever.
Prêmio mais significativo recebeu anos depois, em 1883, por seu trabalho sobre movimentos vorticosos. Era o Adam's Prize, e mareava o início de suas preocupações com a estrutura do átomo.Essas preocupações desenvolveram-se muito quando passou a trabalhar na determinação da unidade eletromagnética e eletrostática no laboratório Cavendish, sob direção de Lord Rayleigh, ao qual viria suceder